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DIVULGAÇÃO
Avaliação Externa do Desempenho Docente: Do enquadramento legal à sua operacionalização.
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário
ACD
3.0 horas
e-learning
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário fo CFAE-PB com funções de Avaliadores Externos
Alguns docentes vão assumir pela primeira vez o papel de Avaliadores Externos, pelo que enquanto responsável pela organização, monitorização e apoio aos avaliadores externos, a Diretora do CFAE_PB considerou pertinente a realização desta ação de formação, para que os mesmos, conhecendo e refletindo sobre ...
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Ref. 236ACD 8 - 24/25 Inscrições abertas até 22-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD8-24/25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 29-01-2025
Fim: 29-01-2025
Regime: e-learning
Local: A distância
Formador
Rosa Maria Pereira de Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário fo CFAE-PB com funções de Avaliadores Externos
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Alguns docentes vão assumir pela primeira vez o papel de Avaliadores Externos, pelo que enquanto responsável pela organização, monitorização e apoio aos avaliadores externos, a Diretora do CFAE_PB considerou pertinente a realização desta ação de formação, para que os mesmos, conhecendo e refletindo sobre todo o enquadramento pedagógico e legal e procedimentos inerentes à AEDD, se sintam mais confortáveis, e, cumpram cabalmente as competências inerentes a este novo desafio profissional, reconhecendo, igualmente, a importância da atribuição de uma justa classificação aos avaliados, nas dimensões científico e pedagógica, em função do que lhes foi possível observar nos 180 minutos de aula observada, legalmente estabelecidos. Acresce a importância desta acção pelo facto de este ser o primeiro ano letivo em que é utilizado o módulo de AEDD da plataforma E360 do CFAE do Planalto Beirão.
Objetivos
• Coordenar/apoiar os docentes que vão exercer o papel de Avaliadores Externos; • Conhecer o enquadramento legal da BAE; • Conhecer o enquadramento pedagógico e o enquadramento legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente; • Refletir sobre o papel do Avaliador Externo; • Conhecer/refletir sobre a operacionalização do procedimento de AEDD; • Conhecer os documentos em uso no CFAE a utilizar neste âmbito; • Conhecer o módulo de AEDD da plataforma E360 do CFAE-PB e sua utilização • Refletir sobre o processo avaliativo/classificativo - da “observação de aulas” e de avaliação externa da dimensão científica e pedagógica. • Refletir sobre os instrumentos e práticas de registo das observações de aulas • Refletir sobre os parâmetros científicos e pedagógicos, indicadores e níveis de desempenho; • Enquadrar a Avaliação Externa no processo de Avaliação de Desempenho Docente.
Conteúdos
• Enquadramento legal da Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) e procedimentos de monitorização e apoio aos avaliadores externos; • Enquadramento pedagógico e legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente; • Operacionalização do processo de AEDD; • Documentação em uso no CFAE-PB; • Módulo AEDD da plataforma E#60 do CFAE_PB • Da “observação de aulas” à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica/classificação. • Instrumentos de registo das observações de aulas; • Parâmetros científicos e pedagógicos, indicadores e níveis de desempenho; • A Avaliação Externa no processo de Avaliação de Desempenho do Docente.
Metodologias
Apresentação/Reflexão/Partilha/Debate sobre os conteúdos a abordar.
Modelo
Preenchimento de questionário.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade
Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do grupo de recrutamento 500
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico ...
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Ref. 125C18-A1 12 24/25 Inscrições abertas até 28-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115739/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 05-02-2025
Fim: 30-04-2025
Regime: b-learning
Local: ES Tondela
Formador
Helena Margarida dos Santos Vasconcelos Gomes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 09-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 16-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Segurança e Gestão de Produtos Químicos: da aquisição à utilização em laboratórios escolares.
Professores dos grupos 230, 510, 520
Curso
25.0 horas
b-learning
Professores dos grupos 230, 510, 520
Em qualquer laboratório escolar, é fundamental criar e manter uma cultura de segurança e de controlo de qualidade. Para tal, são estabelecidas regras e normas, que constam nas Boas Práticas de Laboratório (BPL) e na legislação vigente. A constante evolução nas regulamentações sobre segurança e boas ...
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Ref. 228C37-A1 14 24/25 Inscrições abertas até 29-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: C37-A1 CCPFC/ACC-133048/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-02-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: b-learning
Local: ES Tondela
Formador
João Manuel Guedes Cordeiro Costa
Destinatários
Professores dos grupos 230, 510, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 510, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Em qualquer laboratório escolar, é fundamental criar e manter uma cultura de segurança e de controlo de qualidade. Para tal, são estabelecidas regras e normas, que constam nas Boas Práticas de Laboratório (BPL) e na legislação vigente. A constante evolução nas regulamentações sobre segurança e boas práticas laboratoriais, como o regulamento REACH, as diretrizes da Agência Europeia de Produtos Químicos (ECHA) e a Circular Interna nº2/2022 da DGEstE, impõem aos profissionais que utilizam laboratoriais escolares e produtos químicos em sala de aula uma atualização de informação e de práticas. Este curso de formação visa dotar os professores de Ciências, Química e Biologia participantes dos conhecimentos sobre o processo de implementação do regulamento REACH, (Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de Substâncias Químicas) e do regulamento Classificação, Embalagem e Rotulagem de Produtos Químicos (CLP), nas suas escolas e/ou agrupamento, contribuindo para a melhoria na implementação e desenvolvimento de atividades laboratoriais.
Objetivos
• Reconhecer e interpretar os regulamentos REACH e CLP (Regulamento de classificação, embalagem e rotulagem desubstâncias e preparações); • Sensibilizar para a importância da “reorganização” das escolas de acordo com a Circular Interna nº2/2022 da DGEstE; • Promover o uso consciente e sustentável de materiais e reagentes, seguindo as normas de segurança e proteçãoambiental; • Sensibilizar para a importância da segurança e da responsabilidade na gestão de produtos químicos. • Adequar práticas seguras e sustentáveis de eliminação de resíduos laboratoriais escolares.
Conteúdos
1: Fundamentos de Segurança e Legislação. Agência Europeia dos Produtos Químicos -ECHA (European Chemicals Agency) • A ECHA-Agência Europeia dos Produtos Químicos; • Estrutura, missão, objetivos e diretivas da ECHA. 2: REACH – Regulamento relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos químicos • Compreender o Regulamento REACH; • Impacto do regulamento REACH para as escolas. 3: Gestão de Produtos Químicos no Ambiente Escolar • Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS); • Regulamento CLP – Regulamento n.º 1272/2008 (Regulamento de classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e preparações) e a sua aplicação no contexto escolar; • Circular Interna nº2/2022 da DGEstE. 4: Práticas de Atualização e Manutenção de Laboratórios de Química • Diagnóstico das condições atuais dos laboratórios escolares e identificação de melhorias. • Avaliação e gestão de risco de substâncias perigosas no laboratório escolar. • Estratégias para organização e manutenção do espaço laboratorial, conforme as diretrizes da ECHA e da DGESTE. 5: Preparação e Realização de Atividades Experimentais Seguras • Métodos para reduzir o uso de substâncias perigosas, substituição por alternativas menos nocivas. • Conceção de atividades laboratoriais utilizando químicos menos nocivos, em segurança e em conformidade com asnormas e objetivos de aprendizagem. 6: Avaliação e Monitorização de Segurança Laboratorial • Métodos de avaliação contínua das práticas de segurança no laboratório. • Ferramentas para a monitorização do cumprimento de normas e a segurança no ambiente escolar. • Atualização de planos de segurança de laboratórios.
Metodologias
Sessões online síncronas: utilização de metodologia de aprendizagem baseada em problemas, após uma breve apresentação sobre a ECHA. Exploração da plataforma online da ECHA, em especial documentação e ferramentas disponíveis para apoio à utilização e gestão de produtos químicos. Apresentação e discussão interativa dos conceitos-chave sobre segurança no laboratório, regulamento REACH, Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos e Regulamento CLP. Debate do impacto do Regulamento REACH e da Circular Interna nº2/2022 da DGEstE nas escolas. Reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente de índole laboratorial. Realização de uma síntese e avaliação do curso de formação. Sessões presenciais: Apresentação e partilha do diagnóstico de laboratórios em diversas escolas. Sessões práticas de avaliação e gestão de risco de substâncias perigosas e procedimentos de segurança, suportadas por um ambiente colaborativo; Discussão em grupo e partilha de experiências e boas práticas para reduzir o uso de substâncias perigosas e substituição por alternativas menos nocivas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, nos momentos de discussão coletiva e na elaboração de materiais. Os formandos apresentarão um breve trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita sobre o seu desenvolvimento e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Regulamento REACH, https://echa.europa.eu/pt/regulations/reach/understanding-reach Regulamento de classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e preparações, https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/?uri=celex%3A32008R1272 Circular Interna nº2/2022 da DGESTE-Segurança no laboratório-Precursores de explosivos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
4 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
5 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática para os 5º e 6º anos de escolaridade
Professores do grupo de recrutamento 230
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores de matemática do 2º Ciclo
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 124C13-A1 11 24/25 Inscrições abertas até 31-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115725/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-02-2025
Fim: 12-04-2025
Regime: b-learning
Local: AE Carregal do Sal
Formador
Maria da Nazaré Sousa Leite Mendes Brito
Destinatários
Professores de matemática do 2º Ciclo
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de matemática do 2º Ciclo. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de matemática do 2º Ciclo.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 12-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Práticas de avaliação no ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras
Professores dos grupos 220, 320, 330, 340, 350
Oficina
30.0 horas
Presencial
Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente
No contexto educativo atual, no qual se procura desenvolver nos alunos as atitudes, capacidades e competências descritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, é fundamental promover práticas de ...
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Ref. 210C33-A1 13 24/25 Inscrições abertas até 05-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: C33- A1 CCPFC/ACC-130380/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 12-03-2025
Fim: 14-05-2025
Regime: Presencial
Local: Es Santa Comba Dão
Formador
Helena Maria da Mota Lopes
Destinatários
Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente No contexto educativo atual, no qual se procura desenvolver nos alunos as atitudes, capacidades e competências descritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, é fundamental promover práticas de avaliação que conduzam os alunos no seu processo de aprendizagem, orientando-os para o sucesso escolar. As Aprendizagens Essenciais das línguas estrangeiras, baseadas no Quadro europeu comum de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, evidenciam a necessidade de diversificar as práticas de avaliação no ensino ena aprendizagem das mesmas. Do mesmo modo, sublinham a importância de promover estratégias que promovam a autoavaliação do conhecimento por parte dos alunos e ainda estratégias que envolvam tarefas com critérios que permitam aos alunos identificar as suas potencialidades e dificuldades, com o intuito de aprofundar ou melhorar o seu conhecimento .Neste processo são fundamentais as práticas de avaliação formativa com feedback do professor, sublinhando-se ainda a importância da autoavaliação e da autocorreção. Avaliar em línguas estrangeiras é, pois, uma tarefa que exige planeamento, de forma a permitir a recolha de informação quer sobre resultados, quer sobre processos de ensino e aprendizagem. Esta formação pretende apoiar os professores nas suas páticas de avaliação, promovendo a diversificação pedagógico-didática em avaliação nos diferentes domínios das línguas estrangeiras: compreensão escrita e oral, produção escrita e oral e interação escrita e oral.
Objetivos
Refletir sobre práticas de avaliação em língua estrangeira e suas implicações; Promover a partilha de conhecimento e experiências sobre avaliação em contexto de sala de aula; Melhorar o planeamento, conceção e implementação de práticas de avaliação; Conceber e aplicar instrumentos diversificados de avaliação; Analisar criticamente diferentes práticas e instrumentos de avaliação; Usar a informação recolhida para melhorar o processo de ensino e aprendizagem; Melhorar, entre professores, práticas de trabalho colaborativo em avaliação.
Conteúdos
1. Breve enquadramento teórico: conceitos/ documentos orientadores 1.1. Conceitos: avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critérios, rubricas 1.2. Documentos orientadores do ensino das línguas estrangeiras (programas, metas, aprendizagens essenciais, QECRL)e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória 2. Tarefas de aprendizagem, feedback e autoavaliação 3. Tarefas de aprendizagem e a diversificação de processos de recolha de informação: alguns exemplos – listas de verificação; observações; apresentações orais; inquéritos; entrevistas; composições; produção de pequenos textos; apresentações; leituras dramatizadas; rubricas; testes com diferentes tipologias de perguntas (escolha múltipla; ordenação; associação; verdadeiro/ falso; resposta curta; resposta longa/extensa); trabalho de projeto 4. Práticas de avaliação: construção, validação e aplicação de recursos para avaliação. O trabalho desenvolvido nas sessões presenciais, sessões teórico-práticas, tem uma intencionalidade pedagógico-didática. O objetivo é que o mesmo seja aplicado em contexto real de sala de aula/ escolar, e posteriormente discutido na oficina de formação, numa lógica de investigação-ação. Opta-se igualmente pela metodologia de trabalho colaborativo no planeamento, construção e validação de recursos para avaliação.
Metodologias
É privilegiada a metodologia de trabalho de pares e de grupo na análise de documentos orientadores, na reflexão sobre conceitos e na discussão de práticas de avaliação dos formandos/ das escolas. É ainda favorecida a discussão alargada em grande grupo (plenário). Nas sessões presenciais pretende-se, também, dar espaço para a partilha de breves reflexões individuais sobre práticas implementadas no decorrer da oficina de formação e em resultado desta. O desenvolvimento do trabalho autónomo será acompanhado através de uma plataforma LMS, na qual também se disponibilizarão os recursos das sessões presenciais e se criarão fóruns de discussão e partilha. As tarefas a desenvolver de forma autónoma pelos formandos incluem: partilhar e discutir práticas de avaliação planear, preparar/ criar e implementar processos/instrumentos de avaliação em sala de aula e/ou contexto de escola (concretização e aplicação de práticas de avaliação) refletir sobre o trabalho desenvolvido com os alunos e resultados obtidos
Avaliação
Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na Carta Circular CCPFC- 2/2007- de setembro de 2007, com amenção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores – Excelente. A avaliação dos formandos incide sobre: 1. a participação e realização das tarefas propostas ao longo da oficina 2. o trabalho de aplicação em contexto educativo 3. o Relatório de Reflexão Crítica Individual.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Brown, H. D., & Abeywickrama., P. (2010). Language assessment: principles and classroom practices (2nd ed.). WhitePlains, NY: Pearson/Longman. 2. Conselho da Europa. (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, Ensino,Avaliação. Porto: Edições Asa. 3. Council of Europe. (2020). Common European Framework of Reference for Languages: Learning, teaching, assessment– Companion volume. Strasbourg: Council of Europe Publishing. 4. Fernandes, D. (2011). 5. Piccardo, E., Berchoud, M., Cignatta, T., Mentz, O., & Pamula, M. (2011). Pathways through assessing, learning andteaching in the CEFR. Strasbourg: Council of Europe Publishing.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Conceitos, recursos, práticas de Cidadania Digital e sua avaliação
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Curso
25.0 horas
Presencial
Descrição Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Crianças e jovens iniciam o seu contacto com os media sociais cada vez mais cedo, sendo comum o uso de Internet e outros recursos digitais ainda antes do ingresso na Educação Pré-escolar, pelo que importa prepará-las para essa inter-relação com os media, de forma que possam beneficiar das oportunidades ...
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Ref. 205C24-A1 20 24/25 Inscrições abertas até 23-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133437/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 30-04-2025
Fim: 29-05-2025
Regime: Presencial
Local: ES Tondela
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
Descrição Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Descrição Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Crianças e jovens iniciam o seu contacto com os media sociais cada vez mais cedo, sendo comum o uso de Internet e outros recursos digitais ainda antes do ingresso na Educação Pré-escolar, pelo que importa prepará-las para essa inter-relação com os media, de forma que possam beneficiar das oportunidades oferecidas por essas plataformas, minimizando os riscos associados ao uso. A formação de docentes assume, por isso, um carácter urgente, para capacitarem das crianças e respetivas famílias para o exercício de uma cidadania ativa na era digital. Esta ação insere-se nos objetivos de instituições internacionais, como a Unesco ou o Conselho da Europa, bem como na proposta de flexibilidade curricular do Ministério da Educação e de todos os documentos legais que lhe estão associados.
Objetivos
a) Analisar práticas digitais de crianças e jovens, tendo como foco a participação democrática; b) Organizar atividades práticas envolvendo professores, seus alunos, pais e outros elementos das comunidades escolar eeducativa c) Preparar os professores para implementarem atividades e projetos de cidadania digital, participação democrática,segurança e bem-estar online. d) Planificação de práticas sensíveis a desenvolver com alunos, em contextos formais, não-formais e informais de aprendizagem.
Conteúdos
Conteúdos de carácter teórico (6 horas): 1. Apresentação e discussão de conceitos: cidadania digital, Educação para os Media/Literacia dos Media, estar online, bem-estar online e direitos online. 2. Análise dos modelos de cidadania digital da Comissão Europeia (literacia digital), Conselho da Europa (Cidadania Digital), OCDE (Bússola da Aprendizagem; competência digital) e Unesco (Educação para a Cidadania Global). 3. As fases de um trabalho de projeto na área de Cidadania Digital e envolvendo comunidades escolares e educativas. Conteúdos de carácter prático (19 horas): 1. Criação de instrumentos informais de recolha de dados junto de alunos, nomeadamente acerca das suas práticas quotidianas (que redes usam e durante quanto tempo, assuntos mais discutidos, tipo de participação…). 2. Exploração de diferentes redes de recursos de Cidadania Digital (ex: LEME, PICCLE, sítio Internet da RBE, sítio do Conselho da Europa, UNESCO…). 3. Organização de atividades teórico-práticas, a desenvolver com os seus alunos, em ambiente escolar (dentro ou fora da sala de aula), individualmente ou em grupo, cuja duração dependerá do tempo disponível. 4. Apresentação e discussão dos resultados dessas atividades teórico-práticas, em grande grupo.
Metodologias
Ensino dirigido e semi-dirigido (apresentação e discussão dos conceitos, bem como de resultados de investigação e de experiências de professores, pelo que se enquadram numa lógica mais expositiva, menos prática); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão; - Aprendizagem cooperativa (o contacto entre grupos, o acompanhamento por parte do formador, bem como a preparação da apresentação e a apresentação do trabalho desenvolvido potencia a aprendizagem cooperativa).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos dos formandos (50%), bem como o trabalho de aplicação de conteúdos (50%).
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Tomé, V. (2021). Fazer o Mundo Inteiro: atividades de STEAM e Literacia dos Media do Pré-escolar ao Secundário. Lisboa:Ministério da Educação. https://cidadania.dge.mec.pt/sites/default/files/pdfs/fazer-o-mundo-inteiro.pdf Raulin-Serrier, P., Soriani, A., Styslavska, O. & Tomé, V. (2020). Digital Citizenship Education – Trainers’ pack. Strasbourg:Council of Europe. Tomé, V., Falconi, A. e Mendes, S. (Orgs.) (2019). App Your School - Experiências e um Manual para Atividades Futuras.Bellaria Igea-Marina: Centro Zaffiria. Frau-Meigs, D., O'Neill, B., Soriani, A. & Tomé, V. (2017). Digital Citizenship Education: Overview and new perspectives.Strasbourg: Council of Europe. Unesco. (2011). Media and Information Literacy: curriculum for teachers. Paris: Unesco.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
4 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
5 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
6 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Perturbação do Espectro do Autismo: planificação, intervenção e avaliação em contexto escolar.
Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial
Curso
25.0 horas
e-learning
Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial
A presente ação de formação visa dotar os formandos de uma base teórica e prática, com evidência científica, no âmbito da Educação Inclusiva e Equitativa, que apoie os profissionais no processo de ensino-aprendizagem/intervenção com alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.).
Os objetivos ...
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Ref. 230C38-A1T19 24/25 Inscrições abertas até 24-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132102/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-05-2025
Fim: 20-05-2025
Regime: e-learning
Local: À distância
Formador
Olga Margarida Paulo de Sá
Destinatários
Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
A presente ação de formação visa dotar os formandos de uma base teórica e prática, com evidência científica, no âmbito da Educação Inclusiva e Equitativa, que apoie os profissionais no processo de ensino-aprendizagem/intervenção com alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.). Os objetivos principais são promover a reflexão, o debate, o trabalho prático e munir os formandos de conhecimento sobre a planificação, a intervenção e a avaliação na P.E.A., com base em metodologias e abordagens atuais que promovam a aprendizagem e a participação destes alunos nos diferentes contextos educativos. Neste sentido, realça-se a articulação entre os diferentes intervenientes, quer profissionais, quer famílias, para que se verifique uma participação efetiva e consistente de alunos com P.E.A. nas atividades escolares, independentemente do seu perfil de desenvolvimento. Esta formação centra-se sobretudo na ação dos Docentes de Educação Especial e na próxima articulação, colaboração e trabalho com os demais intervenientes, seguindo uma perspetiva de abordagem multidisciplinar. Esta parte da experiência real, em contexto escolar, e consiste não só na divulgação de práticas devidamente fundamentadas, como principalmente na demonstração e exemplificação de sugestões de intervenção, monitorização e avaliação.
Objetivos
Conhecer os conceitos basilares da Educação Inclusiva e Equitativa, tendo por base os documentos atuais e universais; - Dotar os formandos de conhecimento teório atual sobre a Perturbação do Espectro do Autismo; - Apresentar estratégias de trabalho colaborativo entre os diversos elementos da equipa perante uma abordagemmultidisciplinar; - Conhecer diferentes metodologias de intervenção, sobretudo a metodologia de ensino estruturado enquadrada nocontexto escolar; - Apresentar estratégias para a diferenciação pedagógica nos diversos contextos educativos de acordo com o perfil doaluno à saída da escolaridade obrigatória; - Desenvolver mecanismos de planificação e orientadores da intervenção, à luz da Lei em vigor; - Desenvolver processos de avaliação do perfil do aluno e da intervenção realizada pela Equipa no que concerne à“avaliação para as aprendizagens”; -Explorar o uso de tecnologias de apoio como suporte à aprendizagem e inclusão.
Conteúdos
1. Educação Inclusiva e Equitativa; 2. Conceito: Perturbação do Espectro do Autismo; 3. Linhas orientadoras para a Planificação da Intervenção no aluno com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.) de acordo com o D.L. 54/2018, de 6 de junho e Lei 116/2019, de 13 de setembro, D.L. 55/2018, de 6 de junho, as Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à saída da Escolaridade Obrigatória; 4. Abordagem multidisciplinar na intervenção e avaliação de alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.) em contexto escolar: 4.1 Intervenção em contexto educativo: Turma e Centro de Apoio à Aprendizagem; 4.1.1 Metodologias de Ensino/Aprendizagem – metodologia de ensino estruturado; 4.2 Flexibilização curricular e a adequação ao perfil do/a aluno/a com P.E.A., promovendo a aprendizagem e participação; 4.3 Comunicação na P.E.A.; 4.4 Tecnologias de apoio de suporte à aprendizagem e à participação dos alunos com P.E.A.; 4.5 Autonomia, desempenho e participação nas atividades da vida diária e vida diária instrumentais, educação, lazer e participação social na P.E.A.; 5. Avaliação do processo de aprendizagem/intervenção do aluno com P.E.A.
Metodologias
1. Questionário de levantamento de expetativas/interesse relativamente à formação 2. Reflexão/ Debate 3. Quizz 4. Brainstorming 5. Trabalho de grupo 6. Apresentação de trabalhos 7. Pesquisa individual 8. Modelo Jigsaw
Avaliação
A avaliação do desempenho dos formandos terá em conta os seguintes parâmetros: 1. Participação oral no Debate/Brainstorming 2. Assiduidade 3. Elaboração e apresentação de trabalhos de grupo 4. Apresentação do relatório de reflexão crítica No final, os Formandos serão classificados na escala de 1 a 10, de acordo com a legislação em vigor
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
• American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM 5 (2013). AmericanPsychiatric Publishing Inc, Washington DC. • Bandeira de Lima C., et al. (2012). As Perturbações do Espectro do Autismo: Manual Prático de Intervenção. Lidel. • Serrano, Paula (2016). A Integração Sensorial- No Desenvolviemnto e Aprendizagem da Criança. Papa-Letras, 5.º Edição • Rogers, Sally e Dawson Geraldine (2014). Intervenção Precoce em Crianças com Autismo – Modelo Denver para a promoção da linguagem, da aprendizagem e da socialização. Lidel. • Fernandes, Domingos (2005). Avaliação das Aprendizagens: Refletir, Agir e Transformar. In Futuro Congressos e Eventos (Ed.), Livro do 3.o Congresso Internacional Sobre Avaliação na Educação, pp. 65-78. Curitiba: Futuro Eventos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ensino de Escalada – princípios de segurança e progressão
Grupo 260 e 620
Oficina
50.0 horas
Presencial
Professores dos Grupo 260 e 620
As atividades desportivas de aventura e ar livre, têm-se afirmado cada vez mais preponderantes na nossa sociedade em constante mudança. O interesse pelas atividades desportivas de ar livre tem sido crescente, acompanhado por uma comunidade de praticantes recreativos, federados e pelo tecido empresarial, na ...
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Ref. 212C35-A1 16 24/25 Inscrições abertas até 30-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: C35-A1 CCPFC/ACC-130261/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-05-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: Presencial
Local: ES Tondela
Formador
Nelson Mário Baião da Cunha
Destinatários
Professores dos Grupo 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
As atividades desportivas de aventura e ar livre, têm-se afirmado cada vez mais preponderantes na nossa sociedade em constante mudança. O interesse pelas atividades desportivas de ar livre tem sido crescente, acompanhado por uma comunidade de praticantes recreativos, federados e pelo tecido empresarial, na área da animação turística. A escalada em particular, tornou-se modalidade olímpica tornando-se familiar à comunidade em geral. Nas escolas, assiste-se a um crescente interesse por parte dos alunos e professores que revelam vontade em abraçar estas novas modalidades, incluídas nos programas curriculares de educação física, sob a designação de atividades de exploração da natureza. Atualmente, muitas escolas, dispõe de recursos materiais e instalações específicas para a prática de escalada. Ao realizar este tipo de formações estamos a colmatar uma lacuna da formação de base da esmagadora maioria dos professores de educação física, assim como a rentabilização os recursos materiais já existentes. Certamente que estaremos também, a prevenir incidentes originados por práticas de segurança e estratégias didáticas menos corretas. A propagação de boas práticas de segurança é urgente, na abordagem deste tipo de modalidade em contexto escolar.
Objetivos
• Colmatar uma lacuna da formação de base de professores relativa à prática de escalada. • Dotar os professores de recursos materiais e didáticos para a abordagem da escalada na escola. • Consciencializar sobre os riscos inerentes da atividade e treinar procedimentos de segurança para uma abordagem em total segurança. • Sensibilizar os praticantes para a importância dos profissionais de educação física e a escola terem um papel ativo no desenvolvimento e promoção destas atividades • Conhecer o valor da escalada como atividade pedagógica, desportiva, de lazer e de promoção para a saúde.
Conteúdos
• História e contextualização da atividade • Equipamentos: utilização e manutenção • Nós fundamentais • Escalada com corda por cima (técnicas de segurança e progressão) • Escalada de bloco • Reportório motor da escalada • Didática da abordagem escolar: reportório gestual da modalidade, jogos, progressões • Técnica de rappel • Preparação de uma unidade didática de escalada
Metodologias
Serão utilizadas diversas metodologias de ordem expositiva, demonstrativa, interrogativa e ativa que promovam uma estreita ligação entre conhecimento e seu aprofundamento prático processual, incluindo sessões presenciais conjuntas e trabalho autónomo dos formandos, organizados em três passos sequenciais: a) sessões presenciais conjuntas, para enquadramento teórico e exercitação prática de competências técnicas e didáticas. c) sessões presenciais conjuntas, para apresentação dos resultados obtidos pelos diversos formandos e, desta maneira, produzir sínteses rigorosas, convenientemente sistematizadas e capazes de consolidar desempenhos subsequentes que se revelaram eficazes. b) trabalho autónomo para concretização no terreno –elaboração de planos de unidade e sessão, tendo em vista a aplicação num grupo de aprendizes. Essa concretização e aplicação devem ser acompanhadas de registo capaz de vira sustentar uma reflexão consistente e de gerar, na fase subsequente, uma discussão dos resultados obtidos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são:a participação e o trabalho individual, com as seguintes ponderações: Participação, interesse e motivação nas atividades – 30% Qualidade do trabalho individual – 40% Relatório crítico final individual do trabalho desenvolvido – 30% A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da FormaçãoContínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de Junho.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
• “Manual de Escalada – Técnicas de Segurança e Progressão”, Nelson Cunha, Escola Superior de Desporto e Lazer deMelgaço. • Segurança em Segurança em Actividades de Aventura – Manobras com cordas para transposição de • obstáculos. Silva,F; Sousa, J.C.; Lopes, S.; Lopes, J. P. (2000) CEFD Lisboa • Escalada Deportiva com Ninos y Adolescentes.Winter, S. (2000) Ediciones Desnivel Madrid • “Manual completo de montanha”; Sctukl / Sojer, Ed. Desnível • Anclajes de escalada; Manuales Desnivel.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
5 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
6 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
INSCREVER-ME