OFERTA FORMATIVA
Formador
Maria do Rosário Lopes Soutinho
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agostode 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novasAE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5hcada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma da da tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula ena preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma maisconcentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grandegrupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE ede textos teóricos que as suportam e apresentação e discussãoda intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas deformação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2),81-118. Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A.P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática– Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp.255-266). Castelo de Vide: SPIEM. Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8. NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 07-04-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european- agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack- supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
Ref. 236ACD 8 - 24/25 Inscrições abertas até 22-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD8-24/25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 29-01-2025
Fim: 29-01-2025
Regime: e-learning
Local: A distância
Formador
Rosa Maria Pereira de Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário fo CFAE-PB com funções de Avaliadores Externos
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Alguns docentes vão assumir pela primeira vez o papel de Avaliadores Externos, pelo que enquanto responsável pela organização, monitorização e apoio aos avaliadores externos, a Diretora do CFAE_PB considerou pertinente a realização desta ação de formação, para que os mesmos, conhecendo e refletindo sobre todo o enquadramento pedagógico e legal e procedimentos inerentes à AEDD, se sintam mais confortáveis, e, cumpram cabalmente as competências inerentes a este novo desafio profissional, reconhecendo, igualmente, a importância da atribuição de uma justa classificação aos avaliados, nas dimensões científico e pedagógica, em função do que lhes foi possível observar nos 180 minutos de aula observada, legalmente estabelecidos. Acresce a importância desta acção pelo facto de este ser o primeiro ano letivo em que é utilizado o módulo de AEDD da plataforma E360 do CFAE do Planalto Beirão.
Objetivos
• Coordenar/apoiar os docentes que vão exercer o papel de Avaliadores Externos; • Conhecer o enquadramento legal da BAE; • Conhecer o enquadramento pedagógico e o enquadramento legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente; • Refletir sobre o papel do Avaliador Externo; • Conhecer/refletir sobre a operacionalização do procedimento de AEDD; • Conhecer os documentos em uso no CFAE a utilizar neste âmbito; • Conhecer o módulo de AEDD da plataforma E360 do CFAE-PB e sua utilização • Refletir sobre o processo avaliativo/classificativo - da “observação de aulas” e de avaliação externa da dimensão científica e pedagógica. • Refletir sobre os instrumentos e práticas de registo das observações de aulas • Refletir sobre os parâmetros científicos e pedagógicos, indicadores e níveis de desempenho; • Enquadrar a Avaliação Externa no processo de Avaliação de Desempenho Docente.
Conteúdos
• Enquadramento legal da Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) e procedimentos de monitorização e apoio aos avaliadores externos; • Enquadramento pedagógico e legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente; • Operacionalização do processo de AEDD; • Documentação em uso no CFAE-PB; • Módulo AEDD da plataforma E#60 do CFAE_PB • Da “observação de aulas” à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica/classificação. • Instrumentos de registo das observações de aulas; • Parâmetros científicos e pedagógicos, indicadores e níveis de desempenho; • A Avaliação Externa no processo de Avaliação de Desempenho do Docente.
Metodologias
Apresentação/Reflexão/Partilha/Debate sobre os conteúdos a abordar.
Modelo
Preenchimento de questionário.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 125C18-A1 12 24/25 Inscrições abertas até 28-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115739/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 05-02-2025
Fim: 30-04-2025
Regime: b-learning
Local: ES Tondela
Formador
Helena Margarida dos Santos Vasconcelos Gomes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 09-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 16-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 228C37-A1 14 24/25 Inscrições abertas até 29-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: C37-A1 CCPFC/ACC-133048/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-02-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: b-learning
Local: ES Tondela
Formador
João Manuel Guedes Cordeiro Costa
Destinatários
Professores dos grupos 230, 510, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 510, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Em qualquer laboratório escolar, é fundamental criar e manter uma cultura de segurança e de controlo de qualidade. Para tal, são estabelecidas regras e normas, que constam nas Boas Práticas de Laboratório (BPL) e na legislação vigente. A constante evolução nas regulamentações sobre segurança e boas práticas laboratoriais, como o regulamento REACH, as diretrizes da Agência Europeia de Produtos Químicos (ECHA) e a Circular Interna nº2/2022 da DGEstE, impõem aos profissionais que utilizam laboratoriais escolares e produtos químicos em sala de aula uma atualização de informação e de práticas. Este curso de formação visa dotar os professores de Ciências, Química e Biologia participantes dos conhecimentos sobre o processo de implementação do regulamento REACH, (Registo, Avaliação, Autorização e Restrição de Substâncias Químicas) e do regulamento Classificação, Embalagem e Rotulagem de Produtos Químicos (CLP), nas suas escolas e/ou agrupamento, contribuindo para a melhoria na implementação e desenvolvimento de atividades laboratoriais.
Objetivos
• Reconhecer e interpretar os regulamentos REACH e CLP (Regulamento de classificação, embalagem e rotulagem desubstâncias e preparações); • Sensibilizar para a importância da “reorganização” das escolas de acordo com a Circular Interna nº2/2022 da DGEstE; • Promover o uso consciente e sustentável de materiais e reagentes, seguindo as normas de segurança e proteçãoambiental; • Sensibilizar para a importância da segurança e da responsabilidade na gestão de produtos químicos. • Adequar práticas seguras e sustentáveis de eliminação de resíduos laboratoriais escolares.
Conteúdos
1: Fundamentos de Segurança e Legislação. Agência Europeia dos Produtos Químicos -ECHA (European Chemicals Agency) • A ECHA-Agência Europeia dos Produtos Químicos; • Estrutura, missão, objetivos e diretivas da ECHA. 2: REACH – Regulamento relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos químicos • Compreender o Regulamento REACH; • Impacto do regulamento REACH para as escolas. 3: Gestão de Produtos Químicos no Ambiente Escolar • Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS); • Regulamento CLP – Regulamento n.º 1272/2008 (Regulamento de classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e preparações) e a sua aplicação no contexto escolar; • Circular Interna nº2/2022 da DGEstE. 4: Práticas de Atualização e Manutenção de Laboratórios de Química • Diagnóstico das condições atuais dos laboratórios escolares e identificação de melhorias. • Avaliação e gestão de risco de substâncias perigosas no laboratório escolar. • Estratégias para organização e manutenção do espaço laboratorial, conforme as diretrizes da ECHA e da DGESTE. 5: Preparação e Realização de Atividades Experimentais Seguras • Métodos para reduzir o uso de substâncias perigosas, substituição por alternativas menos nocivas. • Conceção de atividades laboratoriais utilizando químicos menos nocivos, em segurança e em conformidade com asnormas e objetivos de aprendizagem. 6: Avaliação e Monitorização de Segurança Laboratorial • Métodos de avaliação contínua das práticas de segurança no laboratório. • Ferramentas para a monitorização do cumprimento de normas e a segurança no ambiente escolar. • Atualização de planos de segurança de laboratórios.
Metodologias
Sessões online síncronas: utilização de metodologia de aprendizagem baseada em problemas, após uma breve apresentação sobre a ECHA. Exploração da plataforma online da ECHA, em especial documentação e ferramentas disponíveis para apoio à utilização e gestão de produtos químicos. Apresentação e discussão interativa dos conceitos-chave sobre segurança no laboratório, regulamento REACH, Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos e Regulamento CLP. Debate do impacto do Regulamento REACH e da Circular Interna nº2/2022 da DGEstE nas escolas. Reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente de índole laboratorial. Realização de uma síntese e avaliação do curso de formação. Sessões presenciais: Apresentação e partilha do diagnóstico de laboratórios em diversas escolas. Sessões práticas de avaliação e gestão de risco de substâncias perigosas e procedimentos de segurança, suportadas por um ambiente colaborativo; Discussão em grupo e partilha de experiências e boas práticas para reduzir o uso de substâncias perigosas e substituição por alternativas menos nocivas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, nos momentos de discussão coletiva e na elaboração de materiais. Os formandos apresentarão um breve trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita sobre o seu desenvolvimento e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Regulamento REACH, https://echa.europa.eu/pt/regulations/reach/understanding-reach Regulamento de classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e preparações, https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/?uri=celex%3A32008R1272 Circular Interna nº2/2022 da DGESTE-Segurança no laboratório-Precursores de explosivos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
4 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
5 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 124C13-A1 11 24/25 Inscrições abertas até 31-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115725/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-02-2025
Fim: 12-04-2025
Regime: b-learning
Local: AE Carregal do Sal
Formador
Maria da Nazaré Sousa Leite Mendes Brito
Destinatários
Professores de matemática do 2º Ciclo
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de matemática do 2º Ciclo. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de matemática do 2º Ciclo.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva.
Metodologias
Presencial A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 12-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Ensino Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Ensino Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
A mais recente evolução da Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e da sua materialização em soluções disponíveis para a sociedade em geral, como o ChatGPT, Dall-E e outras ferramentas e plataformas semelhantes, permite-nos afirmar hoje que iremos assistir ao crescimento exponencial das suas aplicações e que muito em breve farão parte do nosso quotidiano pessoal e profissional. A capacidade de trabalhar com IA e ML será uma das competências-chave do século XXI. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IA e o ML não são relevantes apenas para a área de tecnologia, pois as suas aplicações são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer o conteúdo das suas aulas e as suas práticas pedagógicas. Como tem sido frequente no passado, a integração de tecnologias emergentes pode também aumentar o empenho e a motivação dos alunos. O estudo da IA e do ML pode servir como um catalisador para desenvolver o pensamento crítico, lógico e analítico dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, sendo vital que os alunos sejam confrontados comestas questões desde cedo, e os professores possam desempenhar um papel crucial nesse processo.
Objetivos
• Familiarizar os professores com os conceitos e o estado da arte da IA e ML, abordando as mais recentes evoluções e assuas aplicações em ferramentas e plataformas como o ChatGPT, DALL-E, entre outros. • Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA e ML, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando os professores com habilidades práticas para integrar IA e ML nas suas práticas docentes. • Orientar os educadores sobre como fazer a aprendizagem de IA e ML relevante e aplicável ao contexto escolar específico, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos. • Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IA e ML aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares. • Introduzir discussões sobre questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML. • Permitir que os professores possam formar os alunos para serem cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IA e ML e estimular o pensamento crítico, lógico e analítico nos professores e alunos, compreendendo como a IA influencia decisões e a sociedade.
Conteúdos
Sessão #1 (4 horas síncronas) • Conceitos, evolução e aplicações de IA e ML o Definição e conceitos de IA e ML o Teste de Turing, sistemas periciais e primeiros conceitos de utilização de IA o Distinção entre aprendizagem supervisionada vs não supervisionada o Conceitos e aplicações das diferentes técnicas e algoritmos de IA e ML o Evolução recente da Inteligência Artificial e Machine Learning: redes neuronais, deep learning e LLM o Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar e na sociedade em geral • Discussão/debate com os formandos sobre a utilização da IA e ML o Numa perspetiva do seu impacto na sociedade em geral atual e futura o Numa perspetiva de utilização nas práticas docentes e contexto escolar • Enunciado pedindo a realização de um primeiro trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a caracterização genérica de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando e as suas possíveis aplicações em contexto educativoou na sociedade Período de Trabalho Autónomo (4 horas) Sessão #2 (4 horas síncronas) • Apresentação do primeiro trabalho autónomo por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem Sessão #3 (4 horas presenciais) • Instalação, configuração, exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML o Programação em Data Science: Python e R o Plataformas e ferramentas de Data Science: H2O, DataRobot, Azure ML, AWS Sagemaker, Azure Cognitive Services,Cortana, Alexa, SIRI, ChatGPT, Perplexity, Gemini, ZeroGPT, Fliki, Poe, DALL-E, Claude.AI, Suno, Copilot, Evulpo,Question Well, Wolfram Alpha, Magic School e outras • Enunciado pedindo a realização de um segundo trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a utilização de uma ou mais plataformas de IA e/ou ML à escolha do formando numa aplicação em contexto educativo ou na sociedade Período de Trabalho Autónomo (7 horas) Sessão #4 (4 horas síncronas) • Criação de recursos e materiais de apoio à atividade docente letiva e não letiva utilizando plataformas de IA e ML, como por exemplo: o Planificações o Materiais de suporte à transmissão de conteúdos letivos o Fichas de trabalho o Instrumentos de avaliação o Relatórios e outros documentos o Etc. • Enunciado pedindo a realização de um trabalho final autónomo individual ou em grupo englobando a sua utilização paraa criação de recursos e materiais de apoio à atividade docente letiva e não letiva com aplicação em contexto de sala deaula ou na sociedade recorrendo a uma ou mais plataformas de IA e/ou ML à escolha dos formandos Período de Trabalho Autónomo (7 horas) Sessão #5 (4 horas síncronas) • Continuação e conclusão da criação de recursos e materiais de apoio à atividade docente letiva e não letiva utilizando plataformas de IA e ML • Monitorização e apoio ao desenvolvimento dos trabalhos finais autónomos Período de Trabalho Autónomo (7 horas) Sessão #6 (5 horas presenciais) • Apresentação do trabalho final por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre os conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem
Metodologias
a) Das sessões presenciais e sessões síncronas: Apresentaçãodos conteúdos da oficina por parte do formador • Utilização de recursos digitais em formato multimédia por parte do formador para apresentação dos conteúdos • Realização de tarefas por parte dos formandos, baseadas em fichas de trabalho presencial • Apresentação por parte dos formados dos trabalhos realizados na componente assíncrona de trabalho autónomo. .Realização de três trabalhos em formato digital com relevância em contextos letivos e não letivos
Avaliação
• Avaliação contínua da componente presencial com acompanhamento por parte do formador na participação ativa erealização das tarefas propostas nas fichas de trabalho presencial • Avaliação dos três trabalhos a realizar na componente não presencial / autónoma da formação • Avaliação do relatório crítico da oficina de formação.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023,relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível emhttps://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 19:30 | 5:00 | Presencial |
Ref. 210C33-A1 13 24/25 Inscrições abertas até 05-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: C33- A1 CCPFC/ACC-130380/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 12-03-2025
Fim: 14-05-2025
Regime: Presencial
Local: Es Santa Comba Dão
Formador
Helena Maria da Mota Lopes
Destinatários
Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente No contexto educativo atual, no qual se procura desenvolver nos alunos as atitudes, capacidades e competências descritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, é fundamental promover práticas de avaliação que conduzam os alunos no seu processo de aprendizagem, orientando-os para o sucesso escolar. As Aprendizagens Essenciais das línguas estrangeiras, baseadas no Quadro europeu comum de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, evidenciam a necessidade de diversificar as práticas de avaliação no ensino ena aprendizagem das mesmas. Do mesmo modo, sublinham a importância de promover estratégias que promovam a autoavaliação do conhecimento por parte dos alunos e ainda estratégias que envolvam tarefas com critérios que permitam aos alunos identificar as suas potencialidades e dificuldades, com o intuito de aprofundar ou melhorar o seu conhecimento .Neste processo são fundamentais as práticas de avaliação formativa com feedback do professor, sublinhando-se ainda a importância da autoavaliação e da autocorreção. Avaliar em línguas estrangeiras é, pois, uma tarefa que exige planeamento, de forma a permitir a recolha de informação quer sobre resultados, quer sobre processos de ensino e aprendizagem. Esta formação pretende apoiar os professores nas suas páticas de avaliação, promovendo a diversificação pedagógico-didática em avaliação nos diferentes domínios das línguas estrangeiras: compreensão escrita e oral, produção escrita e oral e interação escrita e oral.
Objetivos
Refletir sobre práticas de avaliação em língua estrangeira e suas implicações; Promover a partilha de conhecimento e experiências sobre avaliação em contexto de sala de aula; Melhorar o planeamento, conceção e implementação de práticas de avaliação; Conceber e aplicar instrumentos diversificados de avaliação; Analisar criticamente diferentes práticas e instrumentos de avaliação; Usar a informação recolhida para melhorar o processo de ensino e aprendizagem; Melhorar, entre professores, práticas de trabalho colaborativo em avaliação.
Conteúdos
1. Breve enquadramento teórico: conceitos/ documentos orientadores 1.1. Conceitos: avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critérios, rubricas 1.2. Documentos orientadores do ensino das línguas estrangeiras (programas, metas, aprendizagens essenciais, QECRL)e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória 2. Tarefas de aprendizagem, feedback e autoavaliação 3. Tarefas de aprendizagem e a diversificação de processos de recolha de informação: alguns exemplos – listas de verificação; observações; apresentações orais; inquéritos; entrevistas; composições; produção de pequenos textos; apresentações; leituras dramatizadas; rubricas; testes com diferentes tipologias de perguntas (escolha múltipla; ordenação; associação; verdadeiro/ falso; resposta curta; resposta longa/extensa); trabalho de projeto 4. Práticas de avaliação: construção, validação e aplicação de recursos para avaliação. O trabalho desenvolvido nas sessões presenciais, sessões teórico-práticas, tem uma intencionalidade pedagógico-didática. O objetivo é que o mesmo seja aplicado em contexto real de sala de aula/ escolar, e posteriormente discutido na oficina de formação, numa lógica de investigação-ação. Opta-se igualmente pela metodologia de trabalho colaborativo no planeamento, construção e validação de recursos para avaliação.
Metodologias
É privilegiada a metodologia de trabalho de pares e de grupo na análise de documentos orientadores, na reflexão sobre conceitos e na discussão de práticas de avaliação dos formandos/ das escolas. É ainda favorecida a discussão alargada em grande grupo (plenário). Nas sessões presenciais pretende-se, também, dar espaço para a partilha de breves reflexões individuais sobre práticas implementadas no decorrer da oficina de formação e em resultado desta. O desenvolvimento do trabalho autónomo será acompanhado através de uma plataforma LMS, na qual também se disponibilizarão os recursos das sessões presenciais e se criarão fóruns de discussão e partilha. As tarefas a desenvolver de forma autónoma pelos formandos incluem: partilhar e discutir práticas de avaliação planear, preparar/ criar e implementar processos/instrumentos de avaliação em sala de aula e/ou contexto de escola (concretização e aplicação de práticas de avaliação) refletir sobre o trabalho desenvolvido com os alunos e resultados obtidos
Avaliação
Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na Carta Circular CCPFC- 2/2007- de setembro de 2007, com amenção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores – Excelente. A avaliação dos formandos incide sobre: 1. a participação e realização das tarefas propostas ao longo da oficina 2. o trabalho de aplicação em contexto educativo 3. o Relatório de Reflexão Crítica Individual.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Brown, H. D., & Abeywickrama., P. (2010). Language assessment: principles and classroom practices (2nd ed.). WhitePlains, NY: Pearson/Longman. 2. Conselho da Europa. (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, Ensino,Avaliação. Porto: Edições Asa. 3. Council of Europe. (2020). Common European Framework of Reference for Languages: Learning, teaching, assessment– Companion volume. Strasbourg: Council of Europe Publishing. 4. Fernandes, D. (2011). 5. Piccardo, E., Berchoud, M., Cignatta, T., Mentz, O., & Pamula, M. (2011). Pathways through assessing, learning andteaching in the CEFR. Strasbourg: Council of Europe Publishing.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 205C24-A1 20 24/25 Inscrições abertas até 23-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133437/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 30-04-2025
Fim: 29-05-2025
Regime: Presencial
Local: ES Tondela
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
Descrição Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Descrição Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
Crianças e jovens iniciam o seu contacto com os media sociais cada vez mais cedo, sendo comum o uso de Internet e outros recursos digitais ainda antes do ingresso na Educação Pré-escolar, pelo que importa prepará-las para essa inter-relação com os media, de forma que possam beneficiar das oportunidades oferecidas por essas plataformas, minimizando os riscos associados ao uso. A formação de docentes assume, por isso, um carácter urgente, para capacitarem das crianças e respetivas famílias para o exercício de uma cidadania ativa na era digital. Esta ação insere-se nos objetivos de instituições internacionais, como a Unesco ou o Conselho da Europa, bem como na proposta de flexibilidade curricular do Ministério da Educação e de todos os documentos legais que lhe estão associados.
Objetivos
a) Analisar práticas digitais de crianças e jovens, tendo como foco a participação democrática; b) Organizar atividades práticas envolvendo professores, seus alunos, pais e outros elementos das comunidades escolar eeducativa c) Preparar os professores para implementarem atividades e projetos de cidadania digital, participação democrática,segurança e bem-estar online. d) Planificação de práticas sensíveis a desenvolver com alunos, em contextos formais, não-formais e informais de aprendizagem.
Conteúdos
Conteúdos de carácter teórico (6 horas): 1. Apresentação e discussão de conceitos: cidadania digital, Educação para os Media/Literacia dos Media, estar online, bem-estar online e direitos online. 2. Análise dos modelos de cidadania digital da Comissão Europeia (literacia digital), Conselho da Europa (Cidadania Digital), OCDE (Bússola da Aprendizagem; competência digital) e Unesco (Educação para a Cidadania Global). 3. As fases de um trabalho de projeto na área de Cidadania Digital e envolvendo comunidades escolares e educativas. Conteúdos de carácter prático (19 horas): 1. Criação de instrumentos informais de recolha de dados junto de alunos, nomeadamente acerca das suas práticas quotidianas (que redes usam e durante quanto tempo, assuntos mais discutidos, tipo de participação…). 2. Exploração de diferentes redes de recursos de Cidadania Digital (ex: LEME, PICCLE, sítio Internet da RBE, sítio do Conselho da Europa, UNESCO…). 3. Organização de atividades teórico-práticas, a desenvolver com os seus alunos, em ambiente escolar (dentro ou fora da sala de aula), individualmente ou em grupo, cuja duração dependerá do tempo disponível. 4. Apresentação e discussão dos resultados dessas atividades teórico-práticas, em grande grupo.
Metodologias
Ensino dirigido e semi-dirigido (apresentação e discussão dos conceitos, bem como de resultados de investigação e de experiências de professores, pelo que se enquadram numa lógica mais expositiva, menos prática); - Atividades dirigidas de leitura e de reflexão; - Discussão; - Aprendizagem cooperativa (o contacto entre grupos, o acompanhamento por parte do formador, bem como a preparação da apresentação e a apresentação do trabalho desenvolvido potencia a aprendizagem cooperativa).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos dos formandos (50%), bem como o trabalho de aplicação de conteúdos (50%).
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
Tomé, V. (2021). Fazer o Mundo Inteiro: atividades de STEAM e Literacia dos Media do Pré-escolar ao Secundário. Lisboa:Ministério da Educação. https://cidadania.dge.mec.pt/sites/default/files/pdfs/fazer-o-mundo-inteiro.pdf Raulin-Serrier, P., Soriani, A., Styslavska, O. & Tomé, V. (2020). Digital Citizenship Education – Trainers’ pack. Strasbourg:Council of Europe. Tomé, V., Falconi, A. e Mendes, S. (Orgs.) (2019). App Your School - Experiências e um Manual para Atividades Futuras.Bellaria Igea-Marina: Centro Zaffiria. Frau-Meigs, D., O'Neill, B., Soriani, A. & Tomé, V. (2017). Digital Citizenship Education: Overview and new perspectives.Strasbourg: Council of Europe. Unesco. (2011). Media and Information Literacy: curriculum for teachers. Paris: Unesco.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
4 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
5 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 20:00 | 4:30 | Presencial |
6 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 230C38-A1T19 24/25 Inscrições abertas até 24-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132102/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-05-2025
Fim: 20-05-2025
Regime: e-learning
Local: À distância
Formador
Olga Margarida Paulo de Sá
Destinatários
Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Descrição Professores do 2º Ciclo e 3º Ciclo do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
A presente ação de formação visa dotar os formandos de uma base teórica e prática, com evidência científica, no âmbito da Educação Inclusiva e Equitativa, que apoie os profissionais no processo de ensino-aprendizagem/intervenção com alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.). Os objetivos principais são promover a reflexão, o debate, o trabalho prático e munir os formandos de conhecimento sobre a planificação, a intervenção e a avaliação na P.E.A., com base em metodologias e abordagens atuais que promovam a aprendizagem e a participação destes alunos nos diferentes contextos educativos. Neste sentido, realça-se a articulação entre os diferentes intervenientes, quer profissionais, quer famílias, para que se verifique uma participação efetiva e consistente de alunos com P.E.A. nas atividades escolares, independentemente do seu perfil de desenvolvimento. Esta formação centra-se sobretudo na ação dos Docentes de Educação Especial e na próxima articulação, colaboração e trabalho com os demais intervenientes, seguindo uma perspetiva de abordagem multidisciplinar. Esta parte da experiência real, em contexto escolar, e consiste não só na divulgação de práticas devidamente fundamentadas, como principalmente na demonstração e exemplificação de sugestões de intervenção, monitorização e avaliação.
Objetivos
Conhecer os conceitos basilares da Educação Inclusiva e Equitativa, tendo por base os documentos atuais e universais; - Dotar os formandos de conhecimento teório atual sobre a Perturbação do Espectro do Autismo; - Apresentar estratégias de trabalho colaborativo entre os diversos elementos da equipa perante uma abordagemmultidisciplinar; - Conhecer diferentes metodologias de intervenção, sobretudo a metodologia de ensino estruturado enquadrada nocontexto escolar; - Apresentar estratégias para a diferenciação pedagógica nos diversos contextos educativos de acordo com o perfil doaluno à saída da escolaridade obrigatória; - Desenvolver mecanismos de planificação e orientadores da intervenção, à luz da Lei em vigor; - Desenvolver processos de avaliação do perfil do aluno e da intervenção realizada pela Equipa no que concerne à“avaliação para as aprendizagens”; -Explorar o uso de tecnologias de apoio como suporte à aprendizagem e inclusão.
Conteúdos
1. Educação Inclusiva e Equitativa; 2. Conceito: Perturbação do Espectro do Autismo; 3. Linhas orientadoras para a Planificação da Intervenção no aluno com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.) de acordo com o D.L. 54/2018, de 6 de junho e Lei 116/2019, de 13 de setembro, D.L. 55/2018, de 6 de junho, as Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à saída da Escolaridade Obrigatória; 4. Abordagem multidisciplinar na intervenção e avaliação de alunos com Perturbação do Espectro do Autismo (P.E.A.) em contexto escolar: 4.1 Intervenção em contexto educativo: Turma e Centro de Apoio à Aprendizagem; 4.1.1 Metodologias de Ensino/Aprendizagem – metodologia de ensino estruturado; 4.2 Flexibilização curricular e a adequação ao perfil do/a aluno/a com P.E.A., promovendo a aprendizagem e participação; 4.3 Comunicação na P.E.A.; 4.4 Tecnologias de apoio de suporte à aprendizagem e à participação dos alunos com P.E.A.; 4.5 Autonomia, desempenho e participação nas atividades da vida diária e vida diária instrumentais, educação, lazer e participação social na P.E.A.; 5. Avaliação do processo de aprendizagem/intervenção do aluno com P.E.A.
Metodologias
1. Questionário de levantamento de expetativas/interesse relativamente à formação 2. Reflexão/ Debate 3. Quizz 4. Brainstorming 5. Trabalho de grupo 6. Apresentação de trabalhos 7. Pesquisa individual 8. Modelo Jigsaw
Avaliação
A avaliação do desempenho dos formandos terá em conta os seguintes parâmetros: 1. Participação oral no Debate/Brainstorming 2. Assiduidade 3. Elaboração e apresentação de trabalhos de grupo 4. Apresentação do relatório de reflexão crítica No final, os Formandos serão classificados na escala de 1 a 10, de acordo com a legislação em vigor
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
• American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM 5 (2013). AmericanPsychiatric Publishing Inc, Washington DC. • Bandeira de Lima C., et al. (2012). As Perturbações do Espectro do Autismo: Manual Prático de Intervenção. Lidel. • Serrano, Paula (2016). A Integração Sensorial- No Desenvolviemnto e Aprendizagem da Criança. Papa-Letras, 5.º Edição • Rogers, Sally e Dawson Geraldine (2014). Intervenção Precoce em Crianças com Autismo – Modelo Denver para a promoção da linguagem, da aprendizagem e da socialização. Lidel. • Fernandes, Domingos (2005). Avaliação das Aprendizagens: Refletir, Agir e Transformar. In Futuro Congressos e Eventos (Ed.), Livro do 3.o Congresso Internacional Sobre Avaliação na Educação, pp. 65-78. Curitiba: Futuro Eventos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 212C35-A1 16 24/25 Inscrições abertas até 30-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: C35-A1 CCPFC/ACC-130261/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-05-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: Presencial
Local: ES Tondela
Formador
Nelson Mário Baião da Cunha
Destinatários
Professores dos Grupo 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão
Enquadramento
As atividades desportivas de aventura e ar livre, têm-se afirmado cada vez mais preponderantes na nossa sociedade em constante mudança. O interesse pelas atividades desportivas de ar livre tem sido crescente, acompanhado por uma comunidade de praticantes recreativos, federados e pelo tecido empresarial, na área da animação turística. A escalada em particular, tornou-se modalidade olímpica tornando-se familiar à comunidade em geral. Nas escolas, assiste-se a um crescente interesse por parte dos alunos e professores que revelam vontade em abraçar estas novas modalidades, incluídas nos programas curriculares de educação física, sob a designação de atividades de exploração da natureza. Atualmente, muitas escolas, dispõe de recursos materiais e instalações específicas para a prática de escalada. Ao realizar este tipo de formações estamos a colmatar uma lacuna da formação de base da esmagadora maioria dos professores de educação física, assim como a rentabilização os recursos materiais já existentes. Certamente que estaremos também, a prevenir incidentes originados por práticas de segurança e estratégias didáticas menos corretas. A propagação de boas práticas de segurança é urgente, na abordagem deste tipo de modalidade em contexto escolar.
Objetivos
• Colmatar uma lacuna da formação de base de professores relativa à prática de escalada. • Dotar os professores de recursos materiais e didáticos para a abordagem da escalada na escola. • Consciencializar sobre os riscos inerentes da atividade e treinar procedimentos de segurança para uma abordagem em total segurança. • Sensibilizar os praticantes para a importância dos profissionais de educação física e a escola terem um papel ativo no desenvolvimento e promoção destas atividades • Conhecer o valor da escalada como atividade pedagógica, desportiva, de lazer e de promoção para a saúde.
Conteúdos
• História e contextualização da atividade • Equipamentos: utilização e manutenção • Nós fundamentais • Escalada com corda por cima (técnicas de segurança e progressão) • Escalada de bloco • Reportório motor da escalada • Didática da abordagem escolar: reportório gestual da modalidade, jogos, progressões • Técnica de rappel • Preparação de uma unidade didática de escalada
Metodologias
Serão utilizadas diversas metodologias de ordem expositiva, demonstrativa, interrogativa e ativa que promovam uma estreita ligação entre conhecimento e seu aprofundamento prático processual, incluindo sessões presenciais conjuntas e trabalho autónomo dos formandos, organizados em três passos sequenciais: a) sessões presenciais conjuntas, para enquadramento teórico e exercitação prática de competências técnicas e didáticas. c) sessões presenciais conjuntas, para apresentação dos resultados obtidos pelos diversos formandos e, desta maneira, produzir sínteses rigorosas, convenientemente sistematizadas e capazes de consolidar desempenhos subsequentes que se revelaram eficazes. b) trabalho autónomo para concretização no terreno –elaboração de planos de unidade e sessão, tendo em vista a aplicação num grupo de aprendizes. Essa concretização e aplicação devem ser acompanhadas de registo capaz de vira sustentar uma reflexão consistente e de gerar, na fase subsequente, uma discussão dos resultados obtidos.
Avaliação
A avaliação dos formandos docentes é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são:a participação e o trabalho individual, com as seguintes ponderações: Participação, interesse e motivação nas atividades – 30% Qualidade do trabalho individual – 40% Relatório crítico final individual do trabalho desenvolvido – 30% A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da FormaçãoContínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de Junho.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e pelo formador cujo tratamento estatístico é alvo de análise pela Secção de Formação e Monitorização e pelo Conselho de Diretores.
Bibliografia
• “Manual de Escalada – Técnicas de Segurança e Progressão”, Nelson Cunha, Escola Superior de Desporto e Lazer deMelgaço. • Segurança em Segurança em Actividades de Aventura – Manobras com cordas para transposição de • obstáculos. Silva,F; Sousa, J.C.; Lopes, S.; Lopes, J. P. (2000) CEFD Lisboa • Escalada Deportiva com Ninos y Adolescentes.Winter, S. (2000) Ediciones Desnivel Madrid • “Manual completo de montanha”; Sctukl / Sojer, Ed. Desnível • Anclajes de escalada; Manuales Desnivel.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
5 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
6 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Maria Manuela da Silva Claro de Andrade Alves
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Volvidos quase 5 anos da publicação do Decreto-lei n.º54/2018, ainda há dúvidas sobre a sua aplicação na Educação Pré-escolar. Assim, afigura-se extremamente emergente esclarecer os docentes de forma holística e sistémica, recentrando-nos na implementação contextualizada do paradigma do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) de forma precoce, enquanto opção metodológica intencional, que permita superar barreiras à atividade e participação dos alunos e maximizar as oportunidades de aprendizagem para todos. Reforçando o compromisso com a inclusão, o principal objetivo passa por planificar através das potencialidades embutidas no DUA, envolvendo ativamente os docentes nesta abordagem, num trabalho reflexivo, colaborativo e cooperativo, sempre numa lógica de investigação-ação. Importa alterar ambientes de aprendizagem que respondam com eficácia às dificuldades sentidas no domínio da linguagem, a partir do conhecimento profundo de cada realidade educativa e agindo preventivamente. Nesta linha de atuação os docentes são desafiados a construírem e a aplicarem na sua prática letiva, materiais flexíveis e recursos literácitos de base universal, construídos colaborativamente à luz do DUA. Destarte é expectável que a sua eficaz implementação, numa escola que se diz e se quer inclusiva, contribua para a transformação e inovação que se almeja perante a diversidade e idiossincrasias que caracterizam a nossa Escola em pleno século XXI.
Objetivos
- Implementar o Desenho Universal para a Aprendizagem como opção metodológica privilegiada e intencional. - Saber observar, identificar e apoiar /intervir perante as diferentes barreiras no processo de aprendizagem de todos os alunos. - Concretizar projetos curriculares inter e transdisciplinares inovadores (investigação/ação). - Apoiar a dinamização do trabalho colaborativo e o desenvolvimento de experiências positivas ao nível da comunicação e linguagem (expressiva e compreensiva). - Incentivar a planificação de projetos curriculares adequados à diversidade de todos os alunos; - Melhorar a construção de ambientes educativos inclusivos, assentes em práticas ativas e reflexivas. - Promover a partilha e a co (construção) de práticas pedagógicas inclusivas em rede;- Compreender a importância da dinâmica do ensino e aprendizagem assente na construção por etapas dos diferentes processos mentais e saber aplicá-los em contexto de sala de aula.
Conteúdos
- Concetualização e enquadramento do novo paradigma da inclusão e a relação com o Desenho Universal de Aprendizagem (DUA). - Barreiras à aprendizagem e à participação. - Princípios do DUA; da interrogação à ação. - Instrumentos de apoio ao planeamento e às práticas educativas inclusivas. - Análise de casos e de exemplos práticos que envolvem a implementação do DUA no Pré-escolar. - Planificação DUA: concetualização e construção prática á luz da realidade educativa de cada formando. - Implementação do DUA em cada contexto educativo refletindo sobre a organização do ambiente educativo em função da linguagem. - Estratégias transformadoras e inclusivas e feedback. - Avaliação e reflexão nas diferentes etapas processuais; análise reflexiva e crítica dos resultados obtidos.
Metodologias
a) Das sessões presenciais: Método demonstrativo - exposição teórico-prática e com recurso a vídeos (enquadramento de conceitos através de exemplos reais). Partilha de experiências na aplicação das atividades propostas que incluirá a análise de recursos, casos de alunos e atividades pedagógicas com suporte tecnológico. Método baseado no conceito de modelagem. Método ativo - prática simulada de situações de sala de aula/ apoio individualizado no âmbito da intervenção com os vários métodos, em que os formandos podem visionar, experimentar e observar. Método construtivo – construção, apresentação e discussão dos trabalhos realizados nas sessões presenciais e não presenciais. Análise de casos práticos e reflexão plenária. b) Das sessões de trabalho autónomo - Intervenção no terreno através da aplicação, em contexto de sala de aula, de procedimentos propostos e materiais construídos na formação; - Interação regular entre formadora e formandos, através de partilha de experiências; - Organização e avaliação das atividades realizadas com os alunos.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres A avaliação dos formandos docentes é contínua, participada por todos os intervenientes. As dimensões de avaliação são: a participação e o trabalho individual, com as seguintes ponderações: Participação, interesse e motivação nas atividades – 30% Qualidade do trabalho individual – 40% Relatório crítico final individual do trabalho desenvolvido – 30% Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação e pelo Conselho Científico e Pedagógico da Formação Contínua de Professores. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de Junho: Menção qualitativa Menção quantitativa Excelente 9 a 10 valores Muito Bom 8 a 8,9 valores Bom 6,5 a 7,9 valores Regular 5,0 a 6,4 valores Insuficiente 1,0 a 4,9 valores
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2014). Universal Design for Learning e aprendizagem Cerebral: Contributos para práticas educativas inclusivas. Ferreira, M., Santos, M. & Alves, C. (eds). Sensos Vol. 3 – Nº 2 – Educação Especial e Inclusão, 85-100. Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2018). Criação e aplicação de recursos educativos digitais com o Universal Design for Learning na promoção da inclusão: Investigação-ação na aprendizagem da ferramenta Book Builder. Journal of Social, Technological and Environmental Science v.7, n.2, 225-251. Nunes, C., Madureira, I., (2015) Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5 (2), 126 - 143. Pró-inclusão (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem: Trilhos Inclusivos Rumo ao Sucesso Educativo. Dossier Temático organizado e coordenado por Maria Manuela Alves. Revista Educação Inclusiva, Vol.9 N.º1, I-XX. Rose, D. H., Meyer, A. (2002). Teaching Every Student in the Digital Age. Alexandria: Association for the Supervision and Curriculum Development. Disponível em: http://www.cast.org/teachingeverystudent/ideas/tes/
Observações
Esta ação tem como destinatários docentes dos níveis de ensino acima referidos em exercício de funções no AE de Tondela Cândido de Figueiredo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Ana Margarida de Sá Machado Simões Dias de Oliveira Soares
Destinatários
Professores do grupo 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação. Assim, é necessário ajudaros professores a utilizar metodologias ativas, aplicações (DataLogger) e materiais (calculadoras gráficas e sensores) quelhes permitam enfrentar os desafios do ensino experimental. Nesta formação pretende-se que os professores, no âmbito da experimentação, aprendam a utilizar sensores e a realizartratamento de dados na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais, o papelpreponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Para além disso, a ação visa promover a iniciativa prioritária “formação e capacitação digital de professores”, identificadano Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica na ótica do utilizador (professor e aluno). Utilizar os écrans e as teclas da calculadora gráfica para criar recursos educativos digitais. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB) durante a realização das atividades experimentais, indicadas nasaprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações técnicas dosequipamentos. Partilhar e divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores do grupo 510.
Conteúdos
O número total de horas será de 25, distribuídas por 4 sessões presenciais (12 horas), 3 sessões síncronas (8 horas) e 1sessão assíncronas (5 horas). Os conteúdos da ação estão centrados nas atividades laboratoriais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências de energia; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Constante de acidez; - Titulação ácido-base. Na ação de formação, de acordo com os interesses dos formandos e do material disponível, serão exploradas pelo menos50% das atividades referidas.
Metodologias
Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, doCLAB e dos sensores. As restantes horas presenciais serão práticas, para aplicar o que foi exemplificado na exploraçãodas atividades laboratoriais da lista. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Nos momentos à distância (síncronos) serão explorados o ScreenReceiver, o tratamento de dados e a exportação dedados para o menu da estatística. Os formandos serão divididos em sala simultâneas para trabalhar com os mesmoselementos do grupo das sessões presenciais. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade laboratorial realizada naformação. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na última sessão os formandos apresentam o trabalho realizado assincronamente.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros deavaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração demateriais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nosconteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita sobre o seu desenvolvimento euma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Bibliografia
Dias, M. (2018). Atividades laboratoriais de Física-Química do 10.º e 11º ano. Lisboa: CASIO Portugal. Teixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensinoremoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências:interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra. 19/03/22, 20:54 CCPFC - Gestão de Processos www.e-processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo=116121 3/3 Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App User’s Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA. Ventura, G., Fiolhais, M. & Fiolhais, C. (2021). 10 F – Física e Química A. Lisboa: Texto Editores. DGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério daEducação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.
Objetivos
- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.
Conteúdos
- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Observações
AE Cândido Figueiredo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Oliveira Carreira
Destinatários
Professores do 3º Ciclo e Ensino Secundário da Região de Viseu Dão Lafões
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão / CIM Viseu Dão Lafões
Enquadramento
Num mundo em constante mudança, com desafios cada vez maiores, vividos a um ritmo cada vez mais acelerado, a necessidade e a importância de estarmos atentos ao nosso bem estar emocional, é cada vez mais urgente. Promover a Saúde Mental tem de ser uma missão contínua em qualquer contexto, nomeadamente escolar, pelas várias fases de desenvolvimento atravessadas pelos alunos. Para tal, precisamos de munir alunos e professores de ferramentas promotoras de Inteligência Emocional, que consequentemente, irão contribuir para um maior sucesso e desempenho escolar. O professor constitui, em colaboração com a restante rede dos alunos, um poderoso agente de mudança e desenvolvimento de competências emocionais e sociais, precisando também ele de desenvolver essas mesmas competências em si. Primeiramente, deve ser feito um trabalho interno, de autoconhecimento, através da exploração da autoconsciência e da autorregulação, para que posteriormente, exista capacidade de apoiar no desenvolvimento destas mesmas competências aqueles que estão à nossa volta. Com esta ação, procuramos desenvolver professores emocionalmente mais inteligentes e capazes.
Objetivos
• Compreender os conceitos de Saúde Mental e Inteligência Emocional, bem como da sua importância em contexto escolar; • Conhecer os 4 domínios inerentes ao desenvolvimento de competências sociais e emocionais, explorando cada um deles; • Explorar estratégias para gestão do stress e ansiedade, promotoras de inteligência emocional, para docentes; • Promover o Mindfulness como estratégia de regulação emocional.
Conteúdos
• Saúde Mental, na relação com a Inteligência Emocional • Inteligência Emocional e os seus domínios • Autorregulação e Gestão Emocional • Mindfulness
Metodologias
A abordagem das diferentes temáticas e a forma como a ação foi concebida, assenta na metodologia learning-by-doing, promovendo nos participantes um sentido de autonomia e experimentação, que se cruza com a teoria. Esta metodologia reflete-se igualmente nas dinâmicas individuais e interpessoais realizadas ao longo da sessão.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Adriana Carvalho Saldanha
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.
Bibliografia
Monografia Mais Contigo 2021
Observações
A distância / e-learning
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.
Objetivos
- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.
Conteúdos
- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Observações
Docentes do AE do Carregal do Sal
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Manuela da Silva Claro de Andrade Alves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente. O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.o 54/2018, Decreto-Lei n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Duração Horas presenciais: 25 No de horas acreditadas: 50 Horas de trabalho autónomo: 25 Duração Entre 3 e 5 No Anos letivos: 1 Cód. Dest. 99 Descrição Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360 DCP Descrição No de formandos por cada realização da ação Mínimo 5 Máximo 20 12/07/22, 15:52 CCPFC - Gestão de Processos www.e-processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_pend/imprimir.php?codigo=117522 2/3 • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.o 54/2018, Decreto-Lei n.o 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial Trabalho autónomo A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias;
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1a ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european- agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack- supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:30 | 4:30 | Online síncrona |
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.
Objetivos
- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.
Conteúdos
- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Observações
Docentes de AE Santa Comba Dão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.
Objetivos
- Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.
Conteúdos
- Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas.
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Observações
Docentes AE de Tondela Tomaz Ribeiro
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Marco Alexandre Carvalho Bento
Destinatários
Docentes de todos os grupos de recrutamento do AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
Nesta ação, vamos explorar como integrar de forma equilibrada a tecnologia no ecossistema educativo, tornando-a numa extensão natural das nossas capacidades, enquanto também trabalhamos para integrar a inteligência artificial com empatia, ética e humanidade. Pretendo que este workshop seja um convite para reimaginar o futuro, onde a tecnologia serve como uma aliada poderosa, enriquecendo as nossas experiências, sem perder de vista os valores e princípios que nos tornam humanos. Prepare-se para uma jornada de aprendizagem imersiva e muito interativa, onde o digital e o ser humano se encontram e se potenciam mutuamente.
Objetivos
- Compreender a utilização da Inteligência Artificial na aprendizagem - Compreender a utilização da Inteligência Artificial nas tarefas administrativas docentes
Conteúdos
História da IA Conceitos fundamentais O prompt (instrução) e o seu contexto na escrita e diálogo com a IA Exercícios com o ChatGPT e Copilot Criação de imagens Criação de apresentações digitais Criação de músics A aplicação Magic School Avaliar na era da IA
Metodologias
Sessão prática de desenvolvimento de competências utilizando a modalidade de trabalho colaborativo online. O workshop está projetado para ser interativo e centrado nos participantes para facilitar uma discussão aberta e a partilha de ideias, sendo consistente com as abordagens modernas de aprendizagem profissional, que enfatizam a importância do diálogo, da reflexão e da aprendizagem colaborativa.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Observações
• Livro Base: BLACKBURN, P., BOS, J. E STRIEGNITZ, K. – Learn Prolog Now!, College Publications, Volume 7, 2006. RUSSELL, S. e NORVIG, P. – Artificial Intelligence: a modern approach, Prentice-Hall, 1stedition, 1995: • 2ndedition, paperback edition, 2003: • 3rdedition, 2010. Outros livros: COELHO, H. – Inteligência Artificial em 25 lições, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. COSTA, E. e SIMÕES, A. – Inteligência Artificial, Fundamentos e Aplicações, FCA, 2004: • 2ª edição, 2008. NILSSON, N. - Artificial Intelligence. a New Synthesis, Morgan Kaufmann, 1998.: • Livro base:RUSSELL, S. e NORVIG, P. – Artificial Intelligence: a modern approach, Prentice-Hall, 3rd edition, 2010. Outros livros:BRATKO, I: Prolog Programming for Artificial Intelligence, 4/E, 2012 , Addison-Wesley .COELHO, H. – Inteligência Artificial em 25 lições, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.COSTA, E. e SIMÕES, A. – Inteligência Artificial, Fundamentos e Aplicações, FCA, 2ª edição, 2008.NILSSON, N. - Artificial Intelligence. a New Synthesis, Morgan Kaufmann, 1998
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Marco Alexandre Carvalho Bento
Destinatários
PND do AE de Santa Comba Dão
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
Nesta ação, vamos explorar como integrar de forma equilibrada a tecnologia no ecossistema educativo, tornando-a numa extensão natural das nossas capacidades, enquanto também trabalhamos para integrar a inteligência artificial com empatia, ética e humanidade. Pretendo que este workshop seja um convite para reimaginar o futuro, onde a tecnologia serve como uma aliada poderosa, enriquecendo as nossas experiências, sem perder de vista os valores e princípios que nos tornam humanos. Prepare-se para uma jornada de aprendizagem imersiva e muito interativa, onde o digital e o ser humano se encontram e se potenciam mutuamente.
Objetivos
- Compreender a utilização da Inteligência Artificial na aprendizagem - Compreender a utilização da Inteligência Artificial nas tarefas administrativas docentes
Conteúdos
História da IA Conceitos fundamentais O prompt (instrução) e o seu contexto na escrita e diálogo com a IA Exercícios com o ChatGPT e Copilot Criação de imagens Criação de apresentações digitais Criação de músics A aplicação Magic School Avaliar na era da IA
Metodologias
Sessão prática de desenvolvimento de competências utilizando a modalidade de trabalho colaborativo online. O workshop está projetado para ser interativo e centrado nos participantes para facilitar uma discussão aberta e a partilha de ideias, sendo consistente com as abordagens modernas de aprendizagem profissional, que enfatizam a importância do diálogo, da reflexão e da aprendizagem colaborativa.
Avaliação
Fequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Bibliografia
Livro Base: BLACKBURN, P., BOS, J. E STRIEGNITZ, K. – Learn Prolog Now!, College Publications, Volume 7, 2006. RUSSELL, S. e NORVIG, P. – Artificial Intelligence: a modern approach, Prentice-Hall, 1stedition, 1995: • 2ndedition, paperback edition, 2003: • 3rdedition, 2010. Outros livros: COELHO, H. – Inteligência Artificial em 25 lições, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. COSTA, E. e SIMÕES, A. – Inteligência Artificial, Fundamentos e Aplicações, FCA, 2004: • 2ª edição, 2008. NILSSON, N. - Artificial Intelligence. a New Synthesis, Morgan Kaufmann, 1998.: • Livro base:RUSSELL, S. e NORVIG, P. – Artificial Intelligence: a modern approach, Prentice-Hall, 3rd edition, 2010. Outros livros:BRATKO, I: Prolog Programming for Artificial Intelligence, 4/E, 2012 , Addison-Wesley .COELHO, H. – Inteligência Artificial em 25 lições, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.COSTA, E. e SIMÕES, A. – Inteligência Artificial, Fundamentos e Aplicações, FCA, 2ª edição, 2008.NILSSON, N. - Artificial Intelligence. a New Synthesis, Morgan Kaufmann, 1998
Observações
PND do AE de Santa Comba Dão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A realização de uma ação de formação focada nas novas aplicações da IA e ML na Educação, com ênfase em plataformas inovadoras como ChatGPT, DALL-e e outras, é fundamental para poder integrá-las estrategicamente nos planos de atividades das escolas e nas suas atividades letivas. Esta formação visa principalmente diretores de agrupamentos escolares, delegados de grupo e líderes em TIC, proporcionando-lhes competências necessárias para orientar as escolas na adoção dessas tecnologias avançadas. Isto permitirá capacitar estes profissionais a conduzir a incorporação eficaz da IA e do ML no ambiente educacional, promovendo o entendimento, a responsibilização e a aplicação prática destas ferramentas no âmbito do seu contexto escolar. Esta formação transcende o simples uso tecnológico, abordando o impacto que a IA e o ML podem ter no processo educativo. Incorporar essas discussões e aptidões tecnológicas no currículo e práticas educacionais permitirá preparar melhor professores e alunos para os desafios futuros, incentivando uma compreensão profunda dos princípios éticos e responsabilidades associadas ao uso da tecnologia. Isto garantirá que a próxima geração esteja equipada não só com conhecimento tecnológico, mas também com a capacidade de aplicar esse conhecimento de maneira crítica e ética. A ação de formação proposta é essencial para capacitar os educadores e, por extensão, toda a comunidade escolar, no aproveitamento consciente e responsável das potencialidades da IA e ML.
Objetivos
• Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA e ML, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando-os com habilidades práticas para integrar IA e ML nas suas práticas. • Introduzir discussões sobre questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML. • Permitir que os profissionais saibam como realizar planos de implementação e suporte destas tecnologias nas suas instituições, entendendo os impactos e implicações da IA e ML no mundo moderno e estimular o pensamento crítico, lógico e analítico nos professores e alunos, compreendendo como a IA influencia decisões e a sociedade
Conteúdos
Sessão Síncrona #1 (3 horas) • Conceitos, evolução e aplicações de IA e ML o Definição e conceitos de IA e ML o Teste de Turing, sistemas periciais e primeiros conceitos de utilização de IA o Distinção entre aprendizagem supervisionada vs não supervisionada o Conceitos e aplicações das diferentes técnicas e algoritmos de IA e ML o Evolução recente da Inteligência Artificial e Machine Learning: redes neuronais, deep learning e LLM o Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar e na sociedade em geral • Discussão/debate com os formandos sobre a utilização da IA e ML o Numa perspetiva do seu impacto na sociedade em geral atual e futura o Numa perspetiva de utilização nas práticas docentes e contexto escola • Enunciado pedindo a realização de um primeiro trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a caracterização genérica de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando e as suas possíveis aplicações em contexto educativo ou na sociedade Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (3 horas) Sessão Síncrona #2 (3 horas) • Apresentação do primeiro trabalho autónomo por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem Sessão Síncrona #3 (3 horas) • Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML o Programação em Data Science: Python e R o Plataformas e ferramentas de Data Science: H2O, DataRobot, Azure ML, Azure Cognitive Services, NaturalReader, Suno, Cortana, Alexa, SIRI, ChatGPT, Perplexity, Microsoft Copilot, Google Gemini, DALL-E, AudioPen.ai, Duolingo, Spread the Sign, Pictory, Diffit, Quizizz, Magic School, Mizou, ZeroGPT Sessão Síncrona #4 (3 horas) • Continuação e conclusão da exploração e utilização prática de plataformas de IA e ML • Abordagens sobre adoção e implementação destas tecnologias nas instituições de ensino (escolha das tecnologias, repositórios de recursos, regulamentos de utilização, planeamento financeiro, etc.) • Enunciado pedindo a realização de um trabalho final autónomo individual sobre planeamento, promoção e adoção de tecnologias de IA e ML nas instituições de ensino Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (7 horas) Sessão Síncrona #5 (3 horas) • Apresentação do trabalho final por parte dos formandos • Discussão/debate com os formados sobre os conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades escolares e de aprendizagem
Metodologias
a) Das sessões síncronas: Apresentação dos conteúdos da ação por parte do formador • Utilização de recursos digitais em formato multimédia por parte do formador para apresentação dos conteúdos • Realização de tarefas por parte dos formandos, baseadas em fichas de trabalho presencial • Apresentação por parte dos formados dos trabalhos realizados na componente não presencial b) Das sessões assíncronas: • Realização de um trabalho em formato digital focado na abordagem e compreensão de uma tecnologia de IA e ML e a sua relevância para as instituições de ensino • Realização de um trabalho em formato digital focado em aspetos de planeamento, promoção e adoção de tecnologias de IA e ML nas instituições de ensino
Avaliação
• Avaliação contínua da componente presencial com acompanhamento por parte do formador na participação ativa e realização das tarefas propostas nas fichas de trabalho presencial • Avaliação dos dois trabalhos a realizar na componente não presencial / autónoma da formação • Avaliação do relatório crítico da ação de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensinoaprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A mais recente evolução da Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e da sua materialização em soluções disponíveis para a sociedade em geral, como o ChatGPT, Dall-E e outras ferramentas e plataformas semelhantes, permite-nos afirmar hoje que iremos assistir ao crescimento exponencial das suas aplicações e que muito em breve farão parte do nosso quotidiano pessoal e profissional. A capacidade de trabalhar com IA e ML será uma das competências-chave do século XXI. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IA e o ML não são relevantes apenas para a área de tecnologia, pois as suas aplicações são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer o conteúdo das suas aulas e as suas práticas pedagógicas. Como tem sido frequente no passado, a integração de tecnologias emergentes pode também aumentar o empenho e a motivação dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para estimular o pensamento crítico e discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, por exemplo na forma como os algoritmos podem influenciar as massas ou tratam a privacidade dos dados. É vital que os alunos sejam confrontados com estas questões desde cedo, e os professores podem desempenhar um papel crucial nisso. O estudo da IA e do ML pode servir como um catalisador para desenvolver o pensamento crítico, lógico e analítico dos alunos. Compreender como os algoritmos funcionam e como eles influenciam as decisões será fundamental para a formação de cidadãos mais informados e conscientes.
Objetivos
• Familiarizar os professores com os conceitos e o estado da arte da IA e ML, abordando as mais recentes evoluções e as suas aplicações em ferramentas e plataformas como o ChatGPT, DALL-E, entre outros. • Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA e ML, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando os professores com habilidades práticas para integrar IA e ML nas suas práticas docentes. • Orientar os educadores sobre como fazer a aprendizagem de IA e ML relevante e aplicável ao contexto escolar específico, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos. • Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IA e ML aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares. • Introduzir discussões sobre questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, como preconceitos em algoritmos e privacidade de dados. • Permitir que os professores possam formar os alunos para serem cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IA e ML no mundo moderno e estimular o pensamento crítico, lógico e analítico nos professores e alunos, compreendendo como a IA influencia decisões e a sociedade.
Conteúdos
Sessão Síncrona #1 (3 horas) • Conceitos, evolução e aplicações de IA e ML o Definição e conceitos de IA e ML o Teste de Turing, sistemas periciais e primeiros conceitos de utilização de IA o Distinção entre aprendizagem supervisionada vs não supervisionada o Conceitos e aplicações das diferentes técnicas e algoritmos de IA e ML o Evolução recente da Inteligência Artificial e Machine Learning: redes neuronais, deep learning e LLM o Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar e na sociedade em geral • Discussão/debate com os formandos sobre a utilização da IA e ML o Numa perspetiva do seu impacto na sociedade em geral atual e futura o Numa perspetiva de utilização nas práticas docentes e contexto escolar • Enunciado pedindo a realização de um primeiro trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a caracterização genérica de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando e as suas possíveis aplicações em contexto educativo ou na sociedade Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (3 horas) Sessão Síncrona #2 (3 horas) • Apresentação do primeiro trabalho autónomo por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem Sessão Síncrona #3 (3 horas) • Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML o Programação em Data Science: Python e R o Plataformas e ferramentas de Data Science: H2O, DataRobot, Azure ML, AWS Sagemaker, Azure Cognitive Services, Cortana, Alexa, SIRI, ChatGPT, DALL-E, Claude.AI Sessão Síncrona #4 (3 horas) • Continuação e conclusão da exploração e utilização prática de plataformas de IA e ML • Realização de uma ficha de trabalho por parte dos formandos consistindo em responder a um questionário sobre os conteúdos da formação • Enunciado pedindo a realização de um trabalho final autónomo individual sobre a aplicação em contexto de sala de aula ou na sociedade de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (7 horas) Sessão Síncrona #5 (3 horas) • Apresentação do trabalho final por parte dos formandos • Discussão/debate com os formados sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem.
Metodologias
a) Das sessões síncronas: Apresentação dos conteúdos da ação por parte do formador • Utilização de recursos digitais em formato multimédia por parte do formador para apresentação dos conteúdos • Realização de tarefas por parte dos formandos, baseadas em fichas de trabalho presencial • Apresentação por parte dos formados dos trabalhos realizados na componente não presencial b) Das sessões assíncronas: • Realização de dois trabalhos em formato digital com aplicação prática em contexto letivo
Avaliação
• Avaliação contínua da componente presencial com acompanhamento por parte do formador na participação ativa e realização das tarefas propostas nas fichas de trabalho presencial • Avaliação dos dois trabalhos a realizar na componente não presencial / autónoma da formação • Avaliação do relatório crítico da ação de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Maria Gerardo Henriques da Cunha Marques
Destinatários
Grupos Disciplinares 200,210,220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos Disciplinares 200,210,220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos Disciplinares 200,210,220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O ensino-aprendizagem do domínio da oralidade está contemplado em todos os ciclos de ensino da disciplina de português, com conteúdos específicos e perspetivados de forma espiralar. Contudo, a falta de uma tradição estruturada de ensino da oralidade e o peso da figura de um exame que avalia domínios da escrita têm levado a que este domínio tenha sido constantemente relegado para segundo plano. Tendo em conta este contexto particular, o presente curso de formação pretende promover uma ação de reflexão o conceito de oralidade, os seus conteúdos ensináveis e sobre a didática da oralidade, explorando percursos didáticos e estratégias motivacionais para o desenvolvimento desta competência. Pretende-se também articular estes conceitos com um percurso de avaliação integrado, que promova um percurso de avaliação analítica.
Objetivos
Pretende-se que os formandos, • reflitam sobre o paradigma de abordagem da oralidade subjacente aos diferentes documentos legais; • analisem os conteúdos relacionados com a oralidade previstos nas Aprendizagens essenciais para o português dos vários anos de escolaridade; • reflitam sobre princípios teóricos associados a cada um dos planos da oralidade; • reflitam sobre processos de transposição didática em contexto de sala de aula; • avaliem estratégias motivacionais para o ensino da oralidade; • explorem percursos de avaliação dos produtos orais em contexto de sala de aula.
Conteúdos
1. Conceito de oralidade (2h) • Planos do oral • Contexto e outros aspetos estruturantes 2. O domínio da oralidade nas Aprendizagens essenciais (2h) • Domínio da oralidade nos 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário 3. Plano cinésico (4h) • Componentes • Conteúdos didatizáveis do plano cinésico • Percursos didáticos Duração Horas presenciais: 25 Nº de horas acreditadas: 25 Cód. Dest. 19 Descrição Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 230 DCP 19 Descrição Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 230 4. Plano paralinguístico (4h) • Componentes • Conteúdos didatizáveis do plano paralinguístico • Percursos didáticos 5. Plano textual (5h) • Fatores contextuais • Géneros escolares • Conteúdos didátizáveis • Percursos didáticos 6. Propostas de abordagem didática do oral (4h) • Unidades didáticas / conteúdos • Progressão no oral 7. A avaliação da oralidade (4h) • domínios do oral • parâmetros de avaliação • tipos de avaliação e sua implementação
Metodologias
Esta ação de formação terá a duração de 25 horas e decorrerá em regime híbrido (presencial e a distância). As sessões de formação serão teórico-práticas. A metodologia da ação assenta essencialmente numa intervenção expositiva e na promoção da reflexão em torno de propostas estratégias de implementação de atividades relacionadas com a oralidade e na elaboração de grelhas de avaliação das modalidades do oral, num processo de interação permanente entre o formador e os participantes. Os trabalhos práticos consistem na análise dos conteúdos previstos no nas A.E. e na elaboração de uma propostas de percurso didático a aplicar num dado ano de escolaridade considerando a avaliação de diferentes planos do oral.
Avaliação
A avaliação do desempenho dos formandos terá em conta os seguintes parâmetros: • Participação nas sessões (20%); • Qualidade da reflexão crítica final (80%). No final, os Formandos serão classificados na escala de 1 a 10, de acordo com a legislação em vigor.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Bibliografia
Adam, J.M. (2001) Les textes: types et prototypes. Récit, description, argumentation, explication et dialogue. 4e ed., Nathan. Marques, C. (2023) “Oralidade nos Documentos de Referência Curricular”. In Signum: Estudos da Linguagem. Londrina, v. 26, n. 1, p. 11-22. Marques, C. (2023) “Práticas de oralidade no ensino: do texto ao contexto”. In Revista ENTRELETRAS (Araguaína), v. 14, n. 1, jan./abr. 2023, p. 132-147. DOI 10.20873/uft2179-3948.2023v14n1p132-147 Marques, C., Barbeiro, C. (2022) “Reconto e relato: propostas de análise de narrativas orais em contexto escolar”. In Silva, P. N., Barbeiro, L. F., Caels, F., Gouveia, C. A. M., Santos, J. V., Marques, C., Barbeiro, C., Teorias discursivas em diálogo: Perspetivas e análises. Grácio Editor, p. 97-129. Marques, C. (2022) “Estratégias de apresentação de opinião em alunos de ensino básico e secundário: a abertura e a introdução”. In Dolz, J., Graça, L., Magalhães, T. (eds.), Veredas: Revista de Estudos Linguísticos - O lugar da oralidade em sala de aula: práticas de ensino escola à universidade. vol. 26 (n.º1), p. 226 – 246
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 19:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 19:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel Lopes dos Santos Craveiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Entidade Formadora - Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Manuela da Silva Claro de Andrade Alves
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Esta ACD visa contribuir para esclarecer os docentes do AETCF, de forma holística e sistémica, sobre a implementação contextualizada do paradigma do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) na sala de aula, conforme o definido no plano de melhoria da Equipa de Autoavaliação do Agrupamento e das linhas de atuação da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI). Reforçando o compromisso da escola enquanto comunidade de aprendizagem com a inclusão, o DUA é uma opção metodológica intencional, que permite superar barreiras à atividade e participação dos alunos e maximizar as oportunidades de aprendizagem para todos. Nesta linha de atuação os docentes são desafiados a refletirem e a aplicarem na sua prática letiva materiais flexíveis e recursos literácitos de base universal, construídos colaborativamente à luz do DUA numa fase posterior em trabalho de departamento /equipas pedagógicas, criando assim dinâmicas que mobilizem os protagonistas internos para a discussão, a partilha e a formação. Destarte é expectável que a sua eficaz implementação contribua para a transformação e inovação que se almeja perante a diversidade e idiossincrasias que caracterizam a nossa Escola em pleno século XXI, volvidos 6 anos da publicação dos Decretos-lei nº 54 e 55 de 6 de julho, na sua redação atual.
Objetivos
- Sensibilizar a comunidade educativa, valorizando a discussão pedagógica, a reflexão e a formação da comunidade educativa; - Apoiar a implementação no AETCF do Desenho Universal para a Aprendizagem como opção metodológica privilegiada; - Incentivar a planificação de projetos curriculares adequados à diversidade de todos os alunos ao nível das várias disciplinas; - Contribuir para a melhoria da construção de ambientes educativos inclusivos.
Conteúdos
1.O que é o DUA - conceitos e fundamentos. 2. Barreiras à aprendizagem e à participação. 3.Princípios do DUA - da interrogação à ação. 4. Planificação inclusiva à luz do DUA. 5. Exemplos práticos.
Metodologias
Método demonstrativo e reflexivo - exposição teórico-prática e com recurso a ferramentas digitais, a vídeos e outros recursos; Enquadramento de conceitos através de exemplos reais e casos práticos; Partilha de experiências e análise crítica dos recursos apresentados
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Bibliografia
- Alves, M., Ribeiro, J. & Simões, F. (2018). Criação e aplicação de recursos educativos digitais com o Universal Design for Learning na promoção da inclusão: Investigação-ação na aprendizagem da ferramenta Book Builder. Journal of Social, Technological and Environmental Science v.7, n.2, 225-251. - Pró-inclusão (2018). Desenho Universal para a Aprendizagem: Trilhos Inclusivos Rumo ao Sucesso Educativo. Dossier Temático organizado e coordenado por Maria Manuela Alves. Revista Educação Inclusiva, Vol.9 N.º1, I-XX. - Rose, D. H., Meyer, A. (2002). Teaching Every Student in the Digital Age. Alexandria: Association for the Supervision and Curriculum Development. Disponível em: http://www.cast.org/teachingeverystudent/ideas/tes/
Observações
Esta ação tem como destinatários docentes dos níveis de ensino acima referidos em exercício de funções no AE de Tondela Cândido de Figueiredo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Maria Gerardo Henriques da Cunha Marques
Destinatários
110, 200, 210, 220, 300, 400
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão/AE do Carregal do Sal
Enquadramento
Vários estudos desenvolvidos demonstram a importância que o desenvolvimento da compreensão leitora tem nos processos de desenvolvimento da abordagem fluente de textos. Estes processos permitem abordagens didáticas fundamentadas e mais eficientes na intervenção didática no âmbito do domínio da leitura. Daí a importância de que se reveste a formação de professores nesta área particular.
Objetivos
Pretende-se proporcionar aos docentes o conhecimento de aspetos do processamento cognitivo associado ao desenvolvimento da compreensão leitora e analisar processos de desenvolvimento desta capacidade em diferentes ciclos de ensino.
Conteúdos
Processos de compreensão leitora: aspetos teóricos e abordagens didáticas.
Metodologias
Exposição de conteúdos. Análise e discussão de materiais didáticos.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Observações
Bibliografia Fundamental: Viana, F. et al., (2010). O ensino da compreensão leitora: da teoria à prática pedagógica : um programa de intervenção para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. In https://www.researchgate.net/publication/277228076_O_ensino_da_compreensao_leitora_da_teoria_a_pratica_pedagogica_um_programa_de_intervencao_para_o_1_Ciclo_do_Ensino_Basico
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Planalto Beirão/AE de Mortágua
Enquadramento
A chamada inteligência artificial, sobretudo sob a forma dos chatbots emergentes, insere-se de um processo de profunda transformação dos modos de ensinar e aprender em contextos formais como é o caso das escolas. Estamos a lidar com uma tecnologia que pode comportar, ao mesmo tempo, soluções inovadoras e novos problemas, com os quais inevitavelmente as escolas e os professores terão que lidar. Um dos domínios onde se verifica esta situação é a avaliação das aprendizagens: por um lado, a IA faculta mais possibilidades para uma avaliação mais formativa e personalizada, mas também acarreta necessidades de transformação das práticas, sob a pena paradoxal, servindo a IA para agravar os problemas de avaliação das aprendizagens.
Objetivos
- Conhecer as bases de uma avaliação das aprendizagens como suporte da aprendizagem; - Identificar as vantagens e desvantagens do recurso à IA no âmbito da avaliação das aprendizagens; - Promover uma reflexão sobre o impacto da IA no trabalho docente e nos processos de ensino e aprendizagem; - Estudar situações de recurso à IA para promover a avaliação das aprendizagens. - Adquirir competências básicas para inscrever a IA de modo significativo nos processos de ensino e aprendizagem.
Conteúdos
1 - O que é a inteligência artificial? (30 minutos) Atividade 1 – Quebra-Gelo: “A Máquina Humana” 2 - Quais os desafios integrar tecnologia de IA no ambiente educacional? (1h30min) Atividade 2 – Estudo de Caso: Implementação da Ferramenta de IA "SmartAssess" na Escola Comunitária de Vista Verde 3 - Como utilizar a IA para desenvolver uma avaliação pedagógica? (2h00min) Atividade 3 – Construção de uma tarefa ensino, aprendizagem e avaliação com suporte no Chat GPT
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE.
Observações
Conrad, D., & Openo, J. (2018). Assessment Strategies for Online Learning. Engagement and Authenticity. AU Press. Khan, S. (2024). Brave New Words. How AI Will Revolutionize Education (And Why That's A Good Thing). Penguin Books. Machado, E. A. (2023). O trabalho docente na era digital. Porto Editora. Polson, N., & Scott, J. (2020). Inteligência Artificial. Como funciona e podemos usá-la para criar um mundo melhor. Vogais.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Mafalda Melo e Silva de Almeida Ribeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões/ CFAE Planalto Beirão
Enquadramento
O seminário “Valorizar e des(a)fiar a escola” tem como objetivo ouvir diferentes especialistas sobre algumas temáticas que são hoje essenciais para a inovação e melhoria da educação em Portugal, tal como, a importância da felicidade e de lideranças inspiradoras nas escolas, projetos centrados nos alunos e nas suas necessidades. No seminário haverá ainda oportunidade para se partilharem diferentes práticas pedagógicas nacionais e do território de Viseu Dão Lafões.
Objetivos
Refletir sobre as temáticas mais prementes na educação atual Conhecer novas práticas, estratégias e recursos pedagógicos Sensibilizar para a importância de melhorar, mudar e inovar as escolas
Conteúdos
1. Temáticas cruciais na educação: Felicidade nas escolas; Lideranças empáticas e inspiradoras; STEAM; Prevenção e diagnóstico de dificuldades; Inclusão; Escola centrada nos alunos e Criatividade e tecnologia na educação. 2. Sucesso educativo em Viseu Dão Lafões
Metodologias
Métodos expositivos e interrogativos
Avaliação
Frequência
Modelo
Avaliação da satisfação através do preenchimento do questionário.
Bibliografia
N/A
Formador
Paulo Sergio Rodrigues Nogueira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Entidade Formadora - Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
António Manuel Pereira Marques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Planalto Beirão
Enquadramento
A plataforma Inovar alunos e Inovar , são plataformas usadas em alguns AE associados do CFAE Planalto Beirão. Sendo plataformas importantes na organização e gestão, quer ao nível pedagógico como organizacional, é pertinente que as lideranças desses AE tenham conhecimento de alguns recursos inerentes a estas plataformas, que facilitam a tomada de decisão e, assim, implementar estratégias de gestão de forma mais agilizada. Perceber que estas ferramentas possibilitam uma visão integral pois harmoniza a recolha, o tratamento e a disponibilização de informação das actividades letivas e de tudo quanto daí decorre: caracterização da turma, planificações, sumários, faltas, registo de ocorrências, critérios de avaliação, notas, sínteses descritivas, pautas, análise estatística, sinalizações no âmbito do DL 54/2018, entre outros.
Objetivos
- Apresentar das funcionalidades, demonstrar o seu funcionamento e esclarecer de dúvidas; - Capacitar para a utilização da Plataforma Inovar alunos e Inovar paa.
Conteúdos
Inovar alunos: -Turmas; Sumários; Faltas; Registos de ocorrências; DL 54/2018; pautas; Análise estatísticas… Inovar paa: - Apresentação de propostas; Aprovação de propostas; Elaboração PAA; Avaliação das actividades; Balanço do PAA.
Metodologias
A ação formativa decorrerá online por videoconferência, utilizando a exposição de conteúdos e a realização de atividades práticas.
Avaliação
Frequência obrigatória de 3 horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Manuais de apoio aos docentes e supervisores
Observações
DIREÇÕES DOS AE ASSOCIADOS E DOCENTES INDICADOS
DIREÇÕES DOS AE ASSOCIADOS E DOCENTES INDICADOS
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Cátia Andreia Costa Frias Carvalho Mateus
Destinatários
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão, AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
As escolas não são apenas espaços de aprendizagem para os alunos, mas também comunidades complexas, compostas por vários funcionários que desempenham papéis fundamentais no funcionamento diário e no bem-estar da comunidade escolar. A interação entre os colaboradores não apenas influencia o ambiente de trabalho, mas também tem um impacto direto na qualidade da educação oferecida aos alunos. Nesse contexto, a empatia e a assertividade emergem como pilares essenciais para promover relações interpessoais positivas e produtivas entre os membros da organização escolar. Este curso de curta duração irá permitir aos formandos adquirirem algumas competências básicas para se comunicarem de forma mais eficaz, aceitando e respeitando os pontos de vista uns dos outros e a resolverem conflitos de maneira construtiva.
Objetivos
Reconhecer a importância e a aplicabilidade da empatia e da assertividade, nas relações interpessoais; Identificar e desenvolver estilos de comportamento assertivo; Fortalecer as relações interpessoais entre os funcionários escolares, cultivando um ambiente de confiança, colaboração e apoio mútuo;
Conteúdos
A comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho Dimensões do comportamento assertivo Estratégias da comunicação assertiva Importância da empatia nas relações interpessoais
Metodologias
Método expositivo conjugado com o método interrogativo Método ativo com recurso à técnica do trabalho e de grupo e brainstorming
Avaliação
Frequência
Bibliografia
Casares, M. (2009). Cómo Promover la Convivencia: Programa de Asertividad y Hablidades Sociales (PAHS) (2a ed.). Madrid: Narcea IEFP, manual_ufcd_5440_-_comunicaao_interpessoal_e_assertividade-IEFP.pdf Rego, Arménio “Comunicação Pessoal e Organizacional, Manual de Exercícios”, edições Silabo, ISBN 9789726188520
Observações
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais do AE de Santa Comba Dão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cátia Andreia Costa Frias Carvalho Mateus
Destinatários
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão, AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
As escolas não são apenas espaços de aprendizagem para os alunos, mas também comunidades complexas, compostas por vários funcionários que desempenham papéis fundamentais no funcionamento diário e no bem-estar da comunidade escolar. A interação entre os colaboradores não apenas influencia o ambiente de trabalho, mas também tem um impacto direto na qualidade da educação oferecida aos alunos. Nesse contexto, a empatia e a assertividade emergem como pilares essenciais para promover relações interpessoais positivas e produtivas entre os membros da organização escolar. Este curso de curta duração irá permitir aos formandos adquirirem algumas competências básicas para se comunicarem de forma mais eficaz, aceitando e respeitando os pontos de vista uns dos outros e a resolverem conflitos de maneira construtiva.
Objetivos
Reconhecer a importância e a aplicabilidade da empatia e da assertividade, nas relações interpessoais; Identificar e desenvolver estilos de comportamento assertivo; Fortalecer as relações interpessoais entre os funcionários escolares, cultivando um ambiente de confiança, colaboração e apoio mútuo;
Conteúdos
A comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho Dimensões do comportamento assertivo Estratégias da comunicação assertiva Importância da empatia nas relações interpessoais
Metodologias
Método expositivo conjugado com o método interrogativo Método ativo com recurso à técnica do trabalho e de grupo e brainstorming
Avaliação
Frequência
Bibliografia
Casares, M. (2009). Cómo Promover la Convivencia: Programa de Asertividad y Hablidades Sociales (PAHS) (2a ed.). Madrid: Narcea IEFP, manual_ufcd_5440_-_comunicaao_interpessoal_e_assertividade-IEFP.pdf Rego, Arménio “Comunicação Pessoal e Organizacional, Manual de Exercícios”, edições Silabo, ISBN 9789726188520
Observações
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais do AE de Santa Comba Dão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernando Paulo Mateus Elias
Stefanie Azeredo Tomás
Rui Miguel Dinis Marques da Fonte
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão, Município de Carregal do Sal e Agrup. Esc. Carregal do Sal
Enquadramento
Pensar a Escola, o Professor, o Aluno e a Família, afigura-se essencial em tempo de mudança. É neste pressuposto da necessidade sentida de um olhar atento sobre a Educação, que emerge este Seminário, que visa cruzar olhares de investigadores e especialistas em Educação e Psicologia, com quem diariamente vive a escola e a família, muito particularmente docentes e demais profissionais da área da Educação com o objetivo supremo de construir uma Escola cada vez mais inovadora e inclusiva.
Objetivos
- Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes; . Desenvolver atitudes de reflexão crítica e de questionamento face às experiências observadas e vivenciadas; - Reconhecer a importância da mudança do paradigma de Escola; - Analisar e refletir sobre as práticas pedagógicas em contextos escolares e familiares; - Aprofundar conceitos e metodologias de ação pedagógica referentes às mais variadas orientações curriculares. - Reconhecer o contributo do livro e da leitura nas práticas pedagógicas. . Conhecer métodos e técnicas de comunicação com alunos especiais.
Conteúdos
Papel da escola e do professor num tempo de mudança. Modelos de Escola. Importância da(s) liderança(s) transformacionais, na escola. Contributo do livro e da leitura nas práticas pedagógicas Metodologias de comunicação com alunos especiais. Aspetos neuropsicológicos a valorizar numa aprendizagem significativa e inclusiva.
Metodologias
Serão usados os métodos expositivo, afirmativo e ativo e suscitada a reflexão e o debate.
Modelo
Preenchimento de um questionário, cujo tratamento estatístico será alvo de análise em reunião da SFM e do Conselho de Diretores do CFAE do Planalto Beirão
Anexo(s)
seminario-educacao-15_6_24.jpg
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-06-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Professores do 1º, 2º e 3º Ciclos, Professores do Ensino Secundário e Professores da Educação Especial a exercer funções nos AE associados do CFAE Planalto Beirão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Na atualidade educativa, é inevitável a reflexão sobre a construção de uma educação cada vez mais inclusiva, que se pauta pela qualidade das aprendizagens para todos os alunos, consubstanciada na personalização das respostas educativas para cada um. A educação inclusiva é um processo que envolve toda a escola e que deve proporcionar o acesso de todos os discentes ao Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação de curta duração pretende contribuir para se refletir sobre a função e responsabilidade de todos os agentes educativos na identificação, definição e implementação da medida de gestão curricular “Adaptações Curriculares Significativas”, tendo em vista a sua operacionalização na sala de aula.
Objetivos
• Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Promover o debate em torno da necessidade de mobilizar toda a comunidade educativa para a implementação da educação inclusiva; • Capacitar os docentes para o trabalho colaborativo, desenvolvendo iniciativas educacionais, curriculares e pedagógicas, numa perspetiva sistémica com foco na sala de aula e que se pode estender ao Centro de Apoio à Aprendizagem; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação da medida de suporte à aprendizagem e à inclusão “Adaptações Curriculares Significativas”.
Conteúdos
• Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Distinção entre Adaptações Curriculares não Significativas e Adaptações Curriculares Significativas; • Adaptações Curriculares Significativas promotoras da Qualidade de Vida; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas, tendo em conta as áreas do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Metodologias
Nesta ACD, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em plenário, pretendendo-se refletir como operacionalizar as dez áreas do PASEO com os alunos com Adaptações Curriculares Significativas.
Avaliação
Frequência obrigatória das 3 horas de formação.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
• DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024 • Simões, C. (2020). A qualidade de vida de crianças e jovens com dificuldade intelectual e desenvolvimental: Contributo para a educação inclusiva. Fundação AFID Diferença
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
António Manuel Pereira Marques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão e Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Enquadramento
Na Era da digitalização da sociedade, também na Educação se torna premente a utilização, de forma parcimoniosa, de ferramentas que facilitem aos docentes a implementação de um processo de ensino e aprendizagem motivador, mais individualizado e holístico. Assim, a ferramenta Canva é a ideal para o desenvolvimento de metodologias ativas na sala de aula e a distância, mormente através do trabalho de projecto, tanto na fase de construção como na posterior apresentação., Para além do referido, poderá ser um recurso para fomentar e construir estratégias diversificadas para avaliar a aprendizagem dos alunos de forma contínua, dando enfoque ao processo e não apenas ao produto, facilitando ao docente um feedback efectivo. Sintetizando, o Canva permite envolver os alunos de forma colaborativa (entre eles e eles e o professor), incrementa a regulação das aprendizagens, pois possibilita uma avaliação formativa, permitindo um feedback escrito e o diálogo professor-aluno.
Objetivos
.-Promover mudanças metodológicas em contexto de sala de aula (metodologias ativas); - Promover o Canva como um recurso forte para incrementar/melhorar a comunicação entre o professor e o aluno, através do escrito, envolvendo ativamente os alunos na revisão do seu trabalho; -Capacitar os docentes a utilizar a ferramenta Canva e, assim, todos os seus recursos visuais e de áudio gratuitos; -Promover e fomentar o trabalho colaborativo.
Conteúdos
A utilização do canva para: - criar templates,, - slides, - vídeos; - imagens; - planos de aulas e mapas mentais.
Metodologias
A ação formativa decorrerá online por videoconferência, utilizando a exposição de conteúdos e a realização de atividades práticas, vista à sua implementação em contexto educativo
Avaliação
Frequência obrigatória de 3horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Souza, E. (2022). O uso do Canva para promoção de uma avaliação inovadora na Educação Profissional - NOVAS TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO: MÉTODOS E PRÁTICAS 2 https://www.researchgate.net/publication/359706902_O_uso_do_Canva_para_promocao_de_uma_avaliacao_inovadora_na_Educacao_Profissional
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 172Workshop 1 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W1- Construção de Percursos de Ensino, Aprendizagem e Avaliação com Suporte na Inteligência Artificial: Operacionalização Didática da Avaliação Pedagógica
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 2 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Rui Manuel Neves de Campos Fernandes
André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira
Maria Clara da Rosa Cristino
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W2- O Digital como Fator de Inclusão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 3 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Marco António Brás Neves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W3- Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 4 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W4- Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 5 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Paulo Jorge Nogueira Torcato
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W5- Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 6 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto
Alexandre David Cerqueira Torres
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W6- IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 7 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W7- Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 8 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Adelina Maria Carreiro Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W8- Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 172Workshop 9 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACCC-123345/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 11-05-2024
Fim: 18-05-2024
Regime: Presencial
Local: Centro de Animação Cultural de Mortágua e AE de Mortágua
Formador
Raquel Cristina Pereira Costa
Paulo Alexandre Cunha Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão /AE de Mortágua (AE anfitrião)/Município de Mortágua
Enquadramento
O Relatório da UNESCO destaca a Inteligência Artificial (IA) generativa como uma das principais inovações, capazes de transformar o processo de ensino, aprendizagem e avaliação, tendo os docentes começado a questionar potencialidades e desafios da mesma. De facto, a capacidade de trabalhar com IA será uma das competências-chave do século XXI, pelo que urge capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, conducente à inovação pedagógica. Este Colóquio visa ser um espaço de formação/reflexão/partilha de estratégias a utilizar de forma inovadora por lideranças, professores e alunos, proporcionando à diversidade dos alunos atingir as áreas do PASEO, estimulando mais e melhores aprendizagens.
Objetivos
- Refletir sobre conceitos e o estado da arte da Inteligência Artificial (IA) generativa; - Compreender a temática da IA-Generativa no contexto educativo salvaguardando a ética e responsabilidade na sua utilização; - Saber interpretar os desafios, oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-Generativa; - Capacitar os docentes para a integração da IA-Generativa na prática pedagógica; - Refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação à luz da IA-Generativa na Educação; - Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos; - Habilitar os docentes a desenvolver competências essenciais de IA nos alunos, incluindo em atividades multidisciplinares.
Conteúdos
Neste Colóquio serão abordados os seguintes conteúdos: ● O Contributo da IA para a Inovação Pedagógica, no ensino, aprendizagem e avaliação; ● Introdução à IA e à IA-Generativa; ● Modelos de IA-Generativa; ● Desafios no ecossistema da IA-Generativa: inteligência, conhecimento e criatividade; ● A IA-Generativa no campo educativo - desafios e oportunidades; ● Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar; ● Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML.
Metodologias
O Colóquio realizar-se-á em dois sábados de 2024, de acordo com a seguinte estrutura: Primeiro dia 11 de Maio de 2024: Manhã e tarde com conferências e painéis; Segundo dia 18 de Maio de 2024: Manhã com conferências e painéis. Tarde: workshops temáticos. Nas conferências/painéis, serão apresentados e debatidos conteúdos atuais e pertinentes alusivos à temática subjacente ao colóquio, por referências do mundo académico e científico, que partilham o seu elevado know-how e suscitam à reflexão. Os workshops serão dinamizados por académicos e/ou por professores que partilham as suas boas práticas e vivências em contexto escolar. As conferências/painéis realizar-se-ão em Plenário, com a totalidade dos formandos (até 250). XII COLÓQUIO "Inovar na Era da Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação" 11 de maio de 2024 9.00- Sessão de abertura: Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas (DGE), Presidente Município de Mortágua, Diretor do AE de Mortágua, Diretora do CFAE-PB Conferência 1 9.30- A Escola na Era Digital: Capacitação Digital das Escolas Doutora Carla Barros Lourenço (Chefe de Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas-DGE) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Pausa para café 10.20- Conferência 2 A Liderança Transformacional: O Papel das Lideranças numa Escola em Mudança Mestre Fernando Elias (Conselho Nacional de Educação) Moderador: Diretor do AE de Mortágua 11.25- Conferência 3 Inteligência Artificial: Desafios e Potencialidades no Ensino, Aprendizagem e Avaliação Professor Doutor Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) Moderador: Diretora do AE de Santa Comba Dão Almoço 14.00- Conferência 4 O Potencial da Inteligência Artificial em Contexto Educativo: Medos ou Desafios? Mestre Marco Bento (Escola Superior de Educação de Coimbra) Moderadora: Diretora do AE de Tondela Cândido de Figueiredo Pausa para café 15.45- Painel 1 IA: Da Inovação Pedagógica às Questões Éticas e de Cibersegurança IA: Ferramentas, Cibersegurança e Impacto no Processo Ensino e Aprendizagem Doutor David Oliveira (Escola Superior de Educação de Viseu) Metodologias Ativas com Inteligência Artificial Doutor Nuno Bastos (Instituto Politécnico de Viseu) IA na Educação: Recomendações e Questões Éticas Doutora Helena Gomes (Escola Superior de Educação de Viseu) Moderador: Diretor do AE de Tondela Tomaz Ribeiro 18 de maio de 2024 9.00- Conferência 5 Pode a Inteligência Artificial Contribuir para uma Avaliação ao Serviço das Aprendizagens? Doutor Eusébio André Machado (Coordenador Nacional do Projeto MAIA da Direção-Geral da Educação) Moderadora: Diretora do AE de Carregal do Sal Pausa para café 10.40- Painel 2 Práticas Inspiradoras: Ensinar, Aprender e Avaliar Inteligência Artificial na Educação: Desafios, Oportunidades e Preocupações Mestre Marco Neves (Agrupamento de Escolas da Batalha) Já se Questionaram o que Acontece quando os Robôs entram na Sala de Aula? Mestrando Paulo Torcato (Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide) STEM & STEAM: Práticas Inspiradoras Doutor Fábio Ribeiro (Coordenador da Academi@STEM Mangualde) Moderadora: Diretora do CFAE-PB Almoço 14.00-18.00- Workshops W1: Construção de percursos de ensino, aprendizagem e avaliação com suporte na Inteligência Artificial: operacionalização didática da avaliação pedagógica ( Doutor Eusébio André Costa Machado) W2: O Digital como Fator de Inclusão (Mestre Rui Manuel Neves de Campos Fernandes, Mestre André Alexandre Campos de Sousa Baptista Pereira e Mestranda Maria Clara da Rosa Cristino- CANTIC) W3: Uma (pequena) História? A Inteligência Artificial na Educação (Mestre Marco António Brás Neves) W4: Inteligência Artificial: Plataformas Potenciadoras do Ensino, Aprendizagem e Avaliação (Doutor Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos) W5: Inteligência Artificial, Programação e Robótica em Contexto Interdisciplinar (Mestrando Paulo Jorge Nogueira Torcato) W6: IA, Tecnologia e Artes: Amplificando a Educação Artística (Doutoranda Bárbara Gaspar Cleto e Doutorando Alexandre David Cerqueira Torres) W7: Estimular o Ensino STEM com Recurso a Robôs da LEGO (Dr. Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches) W8: Inteligência Artificial no Ensino, Aprendizagem e Avaliação das Línguas (Doutora Adelina Maria Carreiro Moura) W9: Programação e robótica para o 1º ciclo e pré-escolar (Mestre Raquel Cristina Pereira Costa e Mestre Paulo Alexandre Cunha Gomes) Sob o ponto de vista dos formandos, e de forma a garantir o número de horas necessárias para a acreditação (15 horas), frequentarão: - As sessões plenárias (Conferências) num total de 11 horas de formação. - Os Workshops num total de 4 horas de formação, focar-se-ão em subtemáticas complementares, de caráter predominantemente prático e colaborativo, decorrerão em simultâneo, em salas, com um número reduzido de formandos (máximo 30). NOTA: OS FORMANDOS INSCREVEM-SE APENAS NUM DOS WORKSOPS. Caso se tenham inscrito em mais do que um workshop, solicito que façam a escolha, ou seja, mantenham a inscrição no que mais gostam. e anulem as inscrições nos outros.
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC; O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres; A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva do Colóquio, focalizando-se, numa segunda fase, nos workshops frequentados. Deverão ser anexados os trabalhos produzidos nos workshops; A avaliação dos formandos focaliza-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%; O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/2010, de 23 de Junho: Menção qualitativa e menção quantitativa: Excelente - entre 9 e 10 valores Muito Bom - entre 8 e 8,9 valores Bom - entre 6,5 e 7,9 valores Regular - entre 5,0 e 6,4 valores Insuficiente - entre 1,0 e 4,9 valores No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação do Colóquio.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Observações
W9- Programação e Robótica para o 1º Ciclo e Pré-Escolar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Eusébio André Costa Machado
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A avaliação criterial, introduzida normativamente em Portugal em 2001, constitui um desafio ao qual ainda não foi possível responder cabalmente, sobretudo pelo facto de a sua inscrição pedagógica em sala de aula ser ainda muito ténue e incipiente. No entanto, a avaliação criterial constitui um dos mais poderosos instrumentos para garantir a equidade, a inclusão e o sucesso das aprendizagens, uma vez que o seu principal desiderato é servir de apoio à melhoria das aprendizagens. Importa, pois, criar as condições para que uma efetiva avaliação criterial se desenvolva em contexto de sala de aula, quer no âmbito da avaliação formativa, quer no âmbito da avaliação sumativa, designadamente no âmbito das práticas de classificação. O propósito de conferir à avaliação mais rigor e sentido, constituindo-a como um instrumento que é colocado ao serviço das aprendizagens dos alunos, exige, pois, uma compreensão profunda e cabal dos conceitos e processos associados à avaliação criterial.
Objetivos
Distinguir avaliação normativa de avaliação criterial; - Explicitar os conceitos ligados à avaliação criterial; - Descrever o processo de construção de critérios enquanto “referencial comum”, tendo por referência o atual quadro normativo e curricular; - Analisar os diferentes níveis de desenvolvimento da avaliação criterial; - Mostrar os modos de inscrição pedagógica em sala de aula do uso de critérios; - Justificar a importância do uso de critérios na avaliação sumativa e na avaliação formativa (feedback, autoavaliação e avaliação pelos pares); - Mostrar a importância de critérios nos processos de classificação.
Conteúdos
Avaliação normativa e avaliação criterial - Desenvolvimento de uma estratégia organizacional, curricular e pedagógica em função do atual quadro normativo e curricular - Níveis de operacionalização dos critérios: macro (escola), meso (departamentos) e micro (sala de aula); - Os critérios de avaliação e classificação de tarefas
Metodologias
Metodologia expositivo-dialógica com recurso a trabalhos práticos. Dada a natureza e o formato da ACD (sessão síncrona a distância), a ACD desenvolver-se-á através da apresentação e clarificação dos principais conceitos e processos associados à avaliação criterial, sendo os formandos incentivados a participar dialogicamente em momentos de debate e de realização de atividades específicas
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Braga, F., Machado, E. A. & Candeias, F. (2022). Avaliação referida a critérios: perspetivas de conceção e utilização. Texto de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Critérios de Avaliação. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para uma Inserção Pedagógica dos Critérios de Avaliação. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Professores do 1º, 2º e 3º Ciclos, Professores do Ensino Secundário e Professores da Educação Especial a exercer funções no AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão e Agrupamento Escolas de Santa Comba Dão
Enquadramento
Esta Ação de Curta Duração (ACD) pretende contribuir para a procura incessante da qualidade das respostas à diversidade no processo de ensino, aprendizagem e avaliação, desafiando os profissionais a encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Torna-se premente refletir acerca das seguintes indagações presentes na atualidade educativa: Quais são os referenciais curriculares em vigor? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares?
Objetivos
• Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; • Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; • Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.
Conteúdos
Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Aprendizagens Essenciais; • Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; • Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; • Medidas de Gestão Curricular; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas
Metodologias
Nesta ACD serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em pequenos grupos e em plenário. Os docentes devem ser desafiados à melhoria das suas práticas pedagógicas, de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
Frequência obrigatória das 4 horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora
Bibliografia
DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Professores do 1º, 2º e 3º Ciclos, Professores do Ensino Secundário e Professores da Educação Especial a exercer funções no AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão e Agrupamento Escolas de Santa Comba Dão
Enquadramento
Esta Ação de Curta Duração (ACD) pretende contribuir para a procura incessante da qualidade das respostas à diversidade no processo de ensino, aprendizagem e avaliação, desafiando os profissionais a encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Torna-se premente refletir acerca das seguintes indagações presentes na atualidade educativa: Quais são os referenciais curriculares em vigor? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares?
Objetivos
• Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; • Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; • Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.
Conteúdos
Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Aprendizagens Essenciais; • Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; • Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; • Medidas de Gestão Curricular; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas
Metodologias
Nesta ACD serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em pequenos grupos e em plenário. Os docentes devem ser desafiados à melhoria das suas práticas pedagógicas, de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
Frequência obrigatória das 4 horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora
Bibliografia
DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A mais recente evolução da Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e da sua materialização em soluções disponíveis para a sociedade em geral, como o ChatGPT, Dall-E e outras ferramentas e plataformas semelhantes, permite-nos afirmar hoje que iremos assistir ao crescimento exponencial das suas aplicações e que muito em breve farão parte do nosso quotidiano pessoal e profissional. A capacidade de trabalhar com IA e ML será uma das competências-chave do século XXI. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IA e o ML não são relevantes apenas para a área de tecnologia, pois as suas aplicações são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer o conteúdo das suas aulas e as suas práticas pedagógicas. Como tem sido frequente no passado, a integração de tecnologias emergentes pode também aumentar o empenho e a motivação dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para estimular o pensamento crítico e discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, por exemplo na forma como os algoritmos podem influenciar as massas ou tratam a privacidade dos dados. É vital que os alunos sejam confrontados com estas questões desde cedo, e os professores podem desempenhar um papel crucial nisso. O estudo da IA e do ML pode servir como um catalisador para desenvolver o pensamento crítico, lógico e analítico dos alunos. Compreender como os algoritmos funcionam e como eles influenciam as decisões será fundamental para a formação de cidadãos mais informados e conscientes.
Objetivos
• Familiarizar os professores com os conceitos e o estado da arte da IA e ML, abordando as mais recentes evoluções e as suas aplicações em ferramentas e plataformas como o ChatGPT, DALL-E, entre outros. • Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA e ML, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando os professores com habilidades práticas para integrar IA e ML nas suas práticas docentes. • Orientar os educadores sobre como fazer a aprendizagem de IA e ML relevante e aplicável ao contexto escolar específico, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos. • Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IA e ML aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares. • Introduzir discussões sobre questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, como preconceitos em algoritmos e privacidade de dados. • Permitir que os professores possam formar os alunos para serem cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IA e ML no mundo moderno e estimular o pensamento crítico, lógico e analítico nos professores e alunos, compreendendo como a IA influencia decisões e a sociedade.
Conteúdos
Sessão Síncrona #1 (3 horas) • Conceitos, evolução e aplicações de IA e ML o Definição e conceitos de IA e ML o Teste de Turing, sistemas periciais e primeiros conceitos de utilização de IA o Distinção entre aprendizagem supervisionada vs não supervisionada o Conceitos e aplicações das diferentes técnicas e algoritmos de IA e ML o Evolução recente da Inteligência Artificial e Machine Learning: redes neuronais, deep learning e LLM o Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar e na sociedade em geral • Discussão/debate com os formandos sobre a utilização da IA e ML o Numa perspetiva do seu impacto na sociedade em geral atual e futura o Numa perspetiva de utilização nas práticas docentes e contexto escolar • Enunciado pedindo a realização de um primeiro trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a caracterização genérica de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando e as suas possíveis aplicações em contexto educativo ou na sociedade Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (3 horas) Sessão Síncrona #2 (3 horas) • Apresentação do primeiro trabalho autónomo por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem Sessão Síncrona #3 (3 horas) • Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML o Programação em Data Science: Python e R o Plataformas e ferramentas de Data Science: H2O, DataRobot, Azure ML, AWS Sagemaker, Azure Cognitive Services, Cortana, Alexa, SIRI, ChatGPT, DALL-E, Claude.AI Sessão Síncrona #4 (3 horas) • Continuação e conclusão da exploração e utilização prática de plataformas de IA e ML • Realização de uma ficha de trabalho por parte dos formandos consistindo em responder a um questionário sobre os conteúdos da formação • Enunciado pedindo a realização de um trabalho final autónomo individual sobre a aplicação em contexto de sala de aula ou na sociedade de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (7 horas) Sessão Síncrona #5 (3 horas) • Apresentação do trabalho final por parte dos formandos • Discussão/debate com os formados sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem.
Metodologias
a) Das sessões síncronas: Apresentação dos conteúdos da ação por parte do formador • Utilização de recursos digitais em formato multimédia por parte do formador para apresentação dos conteúdos • Realização de tarefas por parte dos formandos, baseadas em fichas de trabalho presencial • Apresentação por parte dos formados dos trabalhos realizados na componente não presencial b) Das sessões assíncronas: • Realização de dois trabalhos em formato digital com aplicação prática em contexto letivo
Avaliação
• Avaliação contínua da componente presencial com acompanhamento por parte do formador na participação ativa e realização das tarefas propostas nas fichas de trabalho presencial • Avaliação dos dois trabalhos a realizar na componente não presencial / autónoma da formação • Avaliação do relatório crítico da ação de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Pessoal Não Docente do AE de Santa Comba Dão
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
Esta Ação pretende contribuir para a procura incessante da qualidade das respostas à diversidade no processo de ensino, aprendizagem e avaliação, desafiando os profissionais a encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Torna-se premente refletir acerca das seguintes indagações presentes na atualidade educativa: Quais são os referenciais curriculares em vigor? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares?
Objetivos
. Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; • Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; • Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.
Conteúdos
Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Aprendizagens Essenciais; • Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; • Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; • Medidas de Gestão Curricular; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas
Metodologias
Nesta Ação serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em pequenos grupos e em plenário. Os docentes devem ser desafiados à melhoria das suas práticas pedagógicas, de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
Frequência obrigatória das 4 horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora
Bibliografia
DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online assíncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Professores do 1º, 2º e 3º Ciclos, Professores do Ensino Secundário e Professores da Educação Especial a exercer funções no AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão e Agrupamento Escolas de Santa Comba Dão
Enquadramento
Esta Ação de Curta Duração (ACD) pretende contribuir para a procura incessante da qualidade das respostas à diversidade no processo de ensino, aprendizagem e avaliação, desafiando os profissionais a encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Torna-se premente refletir acerca das seguintes indagações presentes na atualidade educativa: Quais são os referenciais curriculares em vigor? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares?
Objetivos
• Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; • Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; • Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.
Conteúdos
Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Aprendizagens Essenciais; • Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; • Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; • Medidas de Gestão Curricular; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas
Metodologias
Nesta ACD serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em pequenos grupos e em plenário. Os docentes devem ser desafiados à melhoria das suas práticas pedagógicas, de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
Frequência obrigatória das 4 horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora
Bibliografia
DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Professores do 1º, 2º e 3º Ciclos, Professores do Ensino Secundário e Professores da Educação Especial a exercer funções no AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão e Agrupamento Escolas de Santa Comba Dão
Enquadramento
Esta Ação de Curta Duração (ACD) pretende contribuir para a procura incessante da qualidade das respostas à diversidade no processo de ensino, aprendizagem e avaliação, desafiando os profissionais a encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Torna-se premente refletir acerca das seguintes indagações presentes na atualidade educativa: Quais são os referenciais curriculares em vigor? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares?
Objetivos
• Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; • Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; • Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.
Conteúdos
Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Aprendizagens Essenciais; • Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; • Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; • Medidas de Gestão Curricular; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas
Metodologias
Nesta ACD serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em pequenos grupos e em plenário. Os docentes devem ser desafiados à melhoria das suas práticas pedagógicas, de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
Frequência obrigatória das 4 horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora
Bibliografia
DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Marco António Brás Neves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A emergência de aplicativos de Inteligência Artificial (IA) no quotidiano é uma realidade e incorpora enormes desafios. Em finais de 2022 emerge, com forte impacto, uma ferramenta poderosa, o Chat GPT, que não sendo nova para muitos, ganha espaço na área da Educação e imprime apreensão a muitos. Associando esta temática ao património cultural digital, e à sua integração educacional, encontramos pontos comuns que facilitam o desenvolvimento de práticas de aprendizagem estruturantes e inovadores no seio destas duas temáticas. Se por um lado, nos últimos três anos foram dinamizadas diversas ações de formação de capacitação digital para que todos os docentes se tornassem mais competentes na integração e no desenvolvimento da atividade pedagógica, as ferramentas digitais. Contudo, a AI é algo muito diferente e desafiador. É importante compreender de que forma podemos explorar as ferramentas assistidas pela AI na primeira pessoa e como poderemos orientar os alunos para que usufruam desta ferramenta, sem prejudicar o seu processo de aprendizagem. E que em todo este processo o docente mantenha as suas funções de ensino, como é desejável. Por outro lado, a combinação destas duas áreas através da plataforma Europeana é uma mais-valia para as práticas pedagógicas que incluam a integração da IA.
Objetivos
Temos que imperioso que a Escola reflita sobre o impacto da Inteligência Artificial (AI) nos processos de aprendizagem e de comunicação do aluno, bem como nas metodologias de avaliação, umas das formas frutuosas de o fazer é através da exploração do património cultural digital. Assim, será que esta inovadora, avançada e disruptiva ferramenta representa uma ameaça real e significativa para a Escola cruzando com a temática do património? Na inevitável integração destas realidades no quotidiano da sala de aula importa: - conhecer as implicações dos atuais modelos de linguagem nos processos de aprendizagem e de investigação; - problematizar as questões que importam na utilização da ferramenta; - identificar e reconhecer o que integro no que produzo e acrescento; - potenciar a exploração do património cultural digital através da IA
Conteúdos
- O que é a IA e a Ia Generativa - A iniciativa Europeana Educação
Metodologias
Apresentação dinâmica dos conteúdos; Participação ativa dos participantes Dinâmica de debate e discussão sobre as temáticas da ACD
Avaliação
Frequência - Presença e participação na ACD
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formador e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Neves, M., & Holmes, W. (2021). Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações" (1st ed.). Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA. Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in Education: Promises and implications for teaching and learning. http://oro.open.ac.uk/60255/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Andreia Patrícia Neves Veloso Guerreiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa pretende demonstrar de forma prática como as ferramentas digitais podem ser utilizadas de forma criativa nas aulas com alunos de todas as idades. Pretende-se desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e a sua capacidade para implementar estratégias e práticas criativas inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver estratégias de implementação de ferramentas digitais de forma criativa na sala de aula, recorrendo à realidade aumentada e à inteligência artificial. São objetivos específicos: - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e utilização de ferramentas digitais com recurso a realidade aumentada e inteligência artificial; - estimular a criatividade dos alunos através da arte; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental: - ArtSteps - exposições virtuais - Merge Cube e CoSpaces - espaços a 3D - Spectacular Quiver - ver os nossos desenhos em 3D - Paint Draw AR - desenhar no espaço com realidade aumentada - Autodraw- desenhar com inteligência artificial - Art Coloring Book- Recolorir obras de Arte - Nvidea Gaugan- Paisagens realistas criadas com Inteligência Artificial - Aplicações Google Art&Culture e Google AR - SculpGL – modelagem em 3D - Robótica criativa com o Robot Vex
Metodologias
a) Das sessões síncronas: As sessões síncronas são destinadas à realização de demonstração das ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento da criatividade dos alunos; à reflexão crítica sobre a importância deste tipo de atividades. Duração Horas presenciais: 25 No de horas acreditadas: 25 Descrição Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e de Educação Especial. b) Das sessões assíncronas Em específico, nas sessões assíncronas, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões síncronas, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha de resultados.
Avaliação
Para que o seu trabalho possa ser avaliado, os formandos terão de participar num mínimo de dois terços das sessões. A avaliação contemplará a realização de trabalhos individuais e de um trabalho de grupo que será apresentado oralmente por todos os elementos, ambos incidindo sobre as ferramentas digitais a aplicar em contexto de sala de aula. Dos trabalhos elaborados nesta ação valorizar-se-á: - O empenho e a participação ativa dos formandos no processo de formação, tendo em consideração a pertinência, a qualidade e o rigor das suas intervenções; - A reflexão crítica sobre a importância da formação no desenvolvimento pessoal e profissional do docente; Da ponderação de todos estes fatores resultará a avaliação quantitativa dos formandos, cuja escala compreende o intervalo de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente — de 9 a 10 valores; - Muito Bom — de 8 a 8,9 valores; - Bom — de 6,5 a 7,9 valores; - Regular — de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente — de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Churches A. (2009), Edorigami, blooms taxonomy and digital approaches. Disponível em: https://www.yumpu.com/en/document/read/31996905/blooms-digital-taxonomy-educational-origami-wikispaces Iniciativa Nacional Competências Digitais e.2030 – Portugal INCoDe.2030 (2019). Quadro Dinâmico de Referência de Competência Digital para Portugal. Disponível em: https://www.incode2030.gov.pt/sites/default/files/qdrcd_set2019.pdf Lucas, M. & Moreira, A (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Disponível em: http://hdl.handle.net/10773/24983 Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME UNESCO. ICT Competency framework for teachers. Versão3. (2018). Paris: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000265721.locale=en
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-04-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 27-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Cátia Andreia Costa Frias Carvalho Mateus
Destinatários
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão, AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
As escolas não são apenas espaços de aprendizagem para os alunos, mas também comunidades complexas, compostas por vários funcionários que desempenham papéis fundamentais no funcionamento diário e no bem-estar da comunidade escolar. A interação entre os colaboradores não apenas influencia o ambiente de trabalho, mas também tem um impacto direto na qualidade da educação oferecida aos alunos. Nesse contexto, a empatia e a assertividade emergem como pilares essenciais para promover relações interpessoais positivas e produtivas entre os membros da organização escolar. Este curso de curta duração irá permitir aos formandos adquirirem algumas competências básicas para se comunicarem de forma mais eficaz, aceitando e respeitando os pontos de vista uns dos outros e a resolverem conflitos de maneira construtiva.
Objetivos
Reconhecer a importância e a aplicabilidade da empatia e da assertividade, nas relações interpessoais; Identificar e desenvolver estilos de comportamento assertivo; Fortalecer as relações interpessoais entre os funcionários escolares, cultivando um ambiente de confiança, colaboração e apoio mútuo;
Conteúdos
A comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho Dimensões do comportamento assertivo Estratégias da comunicação assertiva Importância da empatia nas relações interpessoais
Metodologias
Método expositivo conjugado com o método interrogativo Método ativo com recurso à técnica do trabalho e de grupo e brainstorming
Avaliação
Frequência
Bibliografia
Casares, M. (2009). Cómo Promover la Convivencia: Programa de Asertividad y Hablidades Sociales (PAHS) (2a ed.). Madrid: Narcea IEFP, manual_ufcd_5440_-_comunicaao_interpessoal_e_assertividade-IEFP.pdf Rego, Arménio “Comunicação Pessoal e Organizacional, Manual de Exercícios”, edições Silabo, ISBN 9789726188520
Observações
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais do AE de Santa Comba Dão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-03-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cátia Andreia Costa Frias Carvalho Mateus
Destinatários
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão, AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
As escolas não são apenas espaços de aprendizagem para os alunos, mas também comunidades complexas, compostas por vários funcionários que desempenham papéis fundamentais no funcionamento diário e no bem-estar da comunidade escolar. A interação entre os colaboradores não apenas influencia o ambiente de trabalho, mas também tem um impacto direto na qualidade da educação oferecida aos alunos. Nesse contexto, a empatia e a assertividade emergem como pilares essenciais para promover relações interpessoais positivas e produtivas entre os membros da organização escolar. Este curso de curta duração irá permitir aos formandos adquirirem algumas competências básicas para se comunicarem de forma mais eficaz, aceitando e respeitando os pontos de vista uns dos outros e a resolverem conflitos de maneira construtiva.
Objetivos
Reconhecer a importância e a aplicabilidade da empatia e da assertividade, nas relações interpessoais; Identificar e desenvolver estilos de comportamento assertivo; Fortalecer as relações interpessoais entre os funcionários escolares, cultivando um ambiente de confiança, colaboração e apoio mútuo;
Conteúdos
A comunicação como objeto de dinamização de uma equipa de trabalho Dimensões do comportamento assertivo Estratégias da comunicação assertiva Importância da empatia nas relações interpessoais
Metodologias
Método expositivo conjugado com o método interrogativo Método ativo com recurso à técnica do trabalho e de grupo e brainstorming
Avaliação
Frequência
Bibliografia
Casares, M. (2009). Cómo Promover la Convivencia: Programa de Asertividad y Hablidades Sociales (PAHS) (2a ed.). Madrid: Narcea IEFP, manual_ufcd_5440_-_comunicaao_interpessoal_e_assertividade-IEFP.pdf Rego, Arménio “Comunicação Pessoal e Organizacional, Manual de Exercícios”, edições Silabo, ISBN 9789726188520
Observações
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais do AE de Santa Comba Dão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-03-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Paula Castro e Silva Graça da Cruz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão e Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Enquadramento
Para atender às necessidades de uma sociedade em constante evolução, a inovação na educação é crucial, envolve a introdução de novas tecnologias, métodos de ensino alternativos e abordagens que considerem a diversidade dos alunos. As tecnologias são fundamentais na educação moderna por várias razões. Elas facilitam o acesso a uma vasta quantidade de informações e recursos educativos, promovem métodos de ensino mais interativos e envolventes, e permitem a personalização da aprendizagem. Além disso, a familiaridade com as tecnologias prepara os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais digitalizado. A inovação é aliada da educação tornando-a mais acessível, eficaz e inclusiva. Assim, pretendemos, com as nossas Jornadas Pedagógicas refletir sobre questões como estilos de aprendizagem e a necessidade de se adaptarem a um mundo em rápida e constante mudança desenvolvendo nos alunos competências interpessoais e de maior envolvimento no seu processo de ensino/aprendizagem/avaliação, de acordo com todos os normativos legais. Com as metodologias ativas como a Aprendizagem Cooperativa propomo-nos promover competências sociais e de trabalho em equipa. Neste modelo, serão dinamizados workshops nos quais os participantes trabalharão em grupo contribuindo para uma compreensão mais profunda dos objetivos e conteúdos das jornadas e um maior envolvimento/interação dos presentes. Com as Jornadas Pedagógicas (RE)Imaginando os limites da Educação – A Alquimia da Inovação utilizando Tecnologias e Práticas de Aprendizagem Cooperativa, pretendemos que as mesmas contribuam para que os docentes sejam capazes de preparar os alunos não apenas para o mercado de trabalho, mas também para serem cidadãos informados e responsáveis numa sociedade globalizada.
Objetivos
Conhecer a evolução das Políticas Educativas e avaliativas em Portugal. Promover a implementação de práticas de avaliação ao serviço da melhoria das aprendizagens. Personalizar o ensino e a aprendizagem de acordo com as necessidades individuais dos alunos. Potenciar a criação de dinâmicas de trabalho colaborativo/cooperativo que favoreçam a gestão flexível e contextualizada do currículo, integrando práticas de ensino e de aprendizagem centradas no aluno, orientadas para as áreas de competências do PA. Fundir eficientemente tecnologia e educação para transformar o processo de ensino- aprendizagem avaliação, tornando-o mais envolvente, interativo e personalizado, alinhado com as tendências do século XXI. Promover metodologias ativas que incentivem o trabalho em equipa e a aprendizagem cooperativa, para aprimorar o envolvimento dos alunos e aprofundar a compreensão dos conteúdos. Assegurar que a educação não se limite apenas à preparação para o mercado de trabalho, mas também ao desenvolvimento de alunos como cidadãos informados e responsáveis.
Conteúdos
(Re)visitar as políticas educativas e avaliativas em Portugal; Avaliação pedagógica e referencial de avaliação: porquê? Para quê? Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica: dos normativos à sua implementação em contexto escolar; Refletir e inferir em torno das novas tecnologias e das metodologias ativas: como as potenciar e articular com a finalidade de promover o acesso ao currículo por parte de todos os alunos; Refletir e indagar em torno de conceitos alocados à avaliação pedagógica, nomeadamente práticas avaliativas, feedback e técnicas/processos de recolha de informação. Exploração e uso das tecnologias para melhorar o acesso à informação e potenciar a aprendizagem dos alunos; Implementação de workshops que promovam a aprendizagem em contexto incentivem a participação ativa e o trabalho em equipa por parte de todos os interlocutores.
Metodologias
A formação será desenvolvida na forma de 8 sessões plenárias/conferências distribuídas pelo primeiro e segundo dia (parte da manhã). No segundo dia da parte da tarde serão dinamizados workshops temáticos, de acordo com a seguinte calendarização (que poderá sofrer alterações):Nas sessões plenárias/conferências, presenciais e de caracter teórico-prático-reflexivo, desenvolvem-se em torno da seguinte metodologia: numa primeira parte, e a partir da atualização de informação e potenciando uma atitude ativa por parte dos docentes, será feito um enquadramento teórico e concetual da temática em análise por parte de especialistas na temática (duração de 50 minutos). Segue-se um espaço aberto à reflexão conjunta, de questionamento, de construção e partilha de perceções e expetativas dos professores, projetos e ideias alocados a cada tema/assunto em exploração e debate (duração de 10 minutos)
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres. A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva de cada comunicação das Jornadas. A avaliação dos formandos alicerça-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de junho: No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação nas Jornadas.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Cosme, A., Ferreira, D., Ferreira, N., Lima, L. (2021). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto. Porto Editora. Fernandes, D. (2018). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M. I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Org.), Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal. Perspectivas teóricas, Práticas e de Desenvolvimento (pp. 139- 163). Editora CRV. Ferrarini, R., Saheb, D., & Torres, P. L. (2019). Metodologias ativas e tecnologias digitais: Revista Educação Em Questão, 57(52). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n52ID15762 Lopes, J. & Silva, H. S. (2009), A aprendizagem cooperativa na sala de aula: Lidel. Martins, G. d’O. (Coord.). (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. In Ministério da Educação. Ministério da Educação.
Anexo(s)
reimaginando-os-limites-da-educacao.pdf
reimaginando-os-limites-da-educacao-1.pdf
Observações
W1 - “Uso de plataformas digitais como facilitador do processo Ensino-Aprendizagem-Avaliação”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-03-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Paulo Manuel de Matos Pereira
Maria da Nazaré Sousa Leite Mendes Brito
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão e Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Enquadramento
Para atender às necessidades de uma sociedade em constante evolução, a inovação na educação é crucial, envolve a introdução de novas tecnologias, métodos de ensino alternativos e abordagens que considerem a diversidade dos alunos. As tecnologias são fundamentais na educação moderna por várias razões. Elas facilitam o acesso a uma vasta quantidade de informações e recursos educativos, promovem métodos de ensino mais interativos e envolventes, e permitem a personalização da aprendizagem. Além disso, a familiaridade com as tecnologias prepara os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais digitalizado. A inovação é aliada da educação tornando-a mais acessível, eficaz e inclusiva. Assim, pretendemos, com as nossas Jornadas Pedagógicas refletir sobre questões como estilos de aprendizagem e a necessidade de se adaptarem a um mundo em rápida e constante mudança desenvolvendo nos alunos competências interpessoais e de maior envolvimento no seu processo de ensino/aprendizagem/avaliação, de acordo com todos os normativos legais. Com as metodologias ativas como a Aprendizagem Cooperativa propomo-nos promover competências sociais e de trabalho em equipa. Neste modelo, serão dinamizados workshops nos quais os participantes trabalharão em grupo contribuindo para uma compreensão mais profunda dos objetivos e conteúdos das jornadas e um maior envolvimento/interação dos presentes. Com as Jornadas Pedagógicas (RE)Imaginando os limites da Educação – A Alquimia da Inovação utilizando Tecnologias e Práticas de Aprendizagem Cooperativa, pretendemos que as mesmas contribuam para que os docentes sejam capazes de preparar os alunos não apenas para o mercado de trabalho, mas também para serem cidadãos informados e responsáveis numa sociedade globalizada.
Objetivos
Conhecer a evolução das Políticas Educativas e avaliativas em Portugal. Promover a implementação de práticas de avaliação ao serviço da melhoria das aprendizagens. Personalizar o ensino e a aprendizagem de acordo com as necessidades individuais dos alunos. Potenciar a criação de dinâmicas de trabalho colaborativo/cooperativo que favoreçam a gestão flexível e contextualizada do currículo, integrando práticas de ensino e de aprendizagem centradas no aluno, orientadas para as áreas de competências do PA. Fundir eficientemente tecnologia e educação para transformar o processo de ensino- aprendizagem avaliação, tornando-o mais envolvente, interativo e personalizado, alinhado com as tendências do século XXI. Promover metodologias ativas que incentivem o trabalho em equipa e a aprendizagem cooperativa, para aprimorar o envolvimento dos alunos e aprofundar a compreensão dos conteúdos. Assegurar que a educação não se limite apenas à preparação para o mercado de trabalho, mas também ao desenvolvimento de alunos como cidadãos informados e responsáveis.
Conteúdos
(Re)visitar as políticas educativas e avaliativas em Portugal; Avaliação pedagógica e referencial de avaliação: porquê? Para quê? Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica: dos normativos à sua implementação em contexto escolar; Refletir e inferir em torno das novas tecnologias e das metodologias ativas: como as potenciar e articular com a finalidade de promover o acesso ao currículo por parte de todos os alunos; Refletir e indagar em torno de conceitos alocados à avaliação pedagógica, nomeadamente práticas avaliativas, feedback e técnicas/processos de recolha de informação. Exploração e uso das tecnologias para melhorar o acesso à informação e potenciar a aprendizagem dos alunos; Implementação de workshops que promovam a aprendizagem em contexto incentivem a participação ativa e o trabalho em equipa por parte de todos os interlocutores.
Metodologias
A formação será desenvolvida na forma de 8 sessões plenárias/conferências distribuídas pelo primeiro e segundo dia (parte da manhã). No segundo dia da parte da tarde serão dinamizados workshops temáticos, de acordo com a seguinte calendarização (que poderá sofrer alterações):Nas sessões plenárias/conferências, presenciais e de caracter teórico-prático-reflexivo, desenvolvem-se em torno da seguinte metodologia: numa primeira parte, e a partir da atualização de informação e potenciando uma atitude ativa por parte dos docentes, será feito um enquadramento teórico e concetual da temática em análise por parte de especialistas na temática (duração de 50 minutos). Segue-se um espaço aberto à reflexão conjunta, de questionamento, de construção e partilha de perceções e expetativas dos professores, projetos e ideias alocados a cada tema/assunto em exploração e debate (duração de 10 minutos)
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres. A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva de cada comunicação das Jornadas. A avaliação dos formandos alicerça-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de junho: No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação nas Jornadas.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Cosme, A., Ferreira, D., Ferreira, N., Lima, L. (2021). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto. Porto Editora. Fernandes, D. (2018). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M. I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Org.), Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal. Perspectivas teóricas, Práticas e de Desenvolvimento (pp. 139- 163). Editora CRV. Ferrarini, R., Saheb, D., & Torres, P. L. (2019). Metodologias ativas e tecnologias digitais: Revista Educação Em Questão, 57(52). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n52ID15762 Lopes, J. & Silva, H. S. (2009), A aprendizagem cooperativa na sala de aula: Lidel. Martins, G. d’O. (Coord.). (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. In Ministério da Educação. Ministério da Educação.
Anexo(s)
reimaginando-os-limites-da-educacao.pdf
reimaginando-os-limites-da-educacao-1.pdf
Observações
W2 - “Ferramentas digitais com IA (integrada) no apoio ao ensino cooperativo”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-03-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
António Manuel Pereira Marques
Maria Elisa Ribeiro Borges
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão e Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Enquadramento
Para atender às necessidades de uma sociedade em constante evolução, a inovação na educação é crucial, envolve a introdução de novas tecnologias, métodos de ensino alternativos e abordagens que considerem a diversidade dos alunos. As tecnologias são fundamentais na educação moderna por várias razões. Elas facilitam o acesso a uma vasta quantidade de informações e recursos educativos, promovem métodos de ensino mais interativos e envolventes, e permitem a personalização da aprendizagem. Além disso, a familiaridade com as tecnologias prepara os alunos para um mercado de trabalho cada vez mais digitalizado. A inovação é aliada da educação tornando-a mais acessível, eficaz e inclusiva. Assim, pretendemos, com as nossas Jornadas Pedagógicas refletir sobre questões como estilos de aprendizagem e a necessidade de se adaptarem a um mundo em rápida e constante mudança desenvolvendo nos alunos competências interpessoais e de maior envolvimento no seu processo de ensino/aprendizagem/avaliação, de acordo com todos os normativos legais. Com as metodologias ativas como a Aprendizagem Cooperativa propomo-nos promover competências sociais e de trabalho em equipa. Neste modelo, serão dinamizados workshops nos quais os participantes trabalharão em grupo contribuindo para uma compreensão mais profunda dos objetivos e conteúdos das jornadas e um maior envolvimento/interação dos presentes. Com as Jornadas Pedagógicas (RE)Imaginando os limites da Educação – A Alquimia da Inovação utilizando Tecnologias e Práticas de Aprendizagem Cooperativa, pretendemos que as mesmas contribuam para que os docentes sejam capazes de preparar os alunos não apenas para o mercado de trabalho, mas também para serem cidadãos informados e responsáveis numa sociedade globalizada.
Objetivos
Conhecer a evolução das Políticas Educativas e avaliativas em Portugal. Promover a implementação de práticas de avaliação ao serviço da melhoria das aprendizagens. Personalizar o ensino e a aprendizagem de acordo com as necessidades individuais dos alunos. Potenciar a criação de dinâmicas de trabalho colaborativo/cooperativo que favoreçam a gestão flexível e contextualizada do currículo, integrando práticas de ensino e de aprendizagem centradas no aluno, orientadas para as áreas de competências do PA. Fundir eficientemente tecnologia e educação para transformar o processo de ensino- aprendizagem avaliação, tornando-o mais envolvente, interativo e personalizado, alinhado com as tendências do século XXI. Promover metodologias ativas que incentivem o trabalho em equipa e a aprendizagem cooperativa, para aprimorar o envolvimento dos alunos e aprofundar a compreensão dos conteúdos. Assegurar que a educação não se limite apenas à preparação para o mercado de trabalho, mas também ao desenvolvimento de alunos como cidadãos informados e responsáveis.
Conteúdos
(Re)visitar as políticas educativas e avaliativas em Portugal; Avaliação pedagógica e referencial de avaliação: porquê? Para quê? Natureza e fundamentos da avaliação pedagógica: dos normativos à sua implementação em contexto escolar; Refletir e inferir em torno das novas tecnologias e das metodologias ativas: como as potenciar e articular com a finalidade de promover o acesso ao currículo por parte de todos os alunos; Refletir e indagar em torno de conceitos alocados à avaliação pedagógica, nomeadamente práticas avaliativas, feedback e técnicas/processos de recolha de informação. Exploração e uso das tecnologias para melhorar o acesso à informação e potenciar a aprendizagem dos alunos; Implementação de workshops que promovam a aprendizagem em contexto incentivem a participação ativa e o trabalho em equipa por parte de todos os interlocutores.
Metodologias
A formação será desenvolvida na forma de 8 sessões plenárias/conferências distribuídas pelo primeiro e segundo dia (parte da manhã). No segundo dia da parte da tarde serão dinamizados workshops temáticos, de acordo com a seguinte calendarização (que poderá sofrer alterações):Nas sessões plenárias/conferências, presenciais e de caracter teórico-prático-reflexivo, desenvolvem-se em torno da seguinte metodologia: numa primeira parte, e a partir da atualização de informação e potenciando uma atitude ativa por parte dos docentes, será feito um enquadramento teórico e concetual da temática em análise por parte de especialistas na temática (duração de 50 minutos). Segue-se um espaço aberto à reflexão conjunta, de questionamento, de construção e partilha de perceções e expetativas dos professores, projetos e ideias alocados a cada tema/assunto em exploração e debate (duração de 10 minutos)
Avaliação
A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10, de acordo com o ECD, Regime Jurídico da Formação Contínua e com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. O instrumento de avaliação utilizado será uma reflexão individual com número limitado de carateres. A reflexão individual, deverá contemplar uma visão global e reflexiva de cada comunicação das Jornadas. A avaliação dos formandos alicerça-se na qualidade da reflexão evidenciada na elaboração do Relatório Individual (grau de clareza, postura crítica, grau de profundidade, rigor científico, pertinência, expressão escrita) – 100%. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº 2 do artigo 46º do ECD, aprovado pelo DL nº 75/10, de 23 de junho: No primeiro dia, na sessão plenária, haverá um espaço de apresentação do processo de avaliação dos formandos e sua participação na avaliação nas Jornadas.
Modelo
Preenchimento de questionário pelos formandos e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Cosme, A., Ferreira, D., Ferreira, N., Lima, L. (2021). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto. Porto Editora. Fernandes, D. (2018). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M. I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Org.), Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal. Perspectivas teóricas, Práticas e de Desenvolvimento (pp. 139- 163). Editora CRV. Ferrarini, R., Saheb, D., & Torres, P. L. (2019). Metodologias ativas e tecnologias digitais: Revista Educação Em Questão, 57(52). https://doi.org/10.21680/1981-1802.2019v57n52ID15762 Lopes, J. & Silva, H. S. (2009), A aprendizagem cooperativa na sala de aula: Lidel. Martins, G. d’O. (Coord.). (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. In Ministério da Educação. Ministério da Educação.
Anexo(s)
reimaginando-os-limites-da-educacao.pdf
reimaginando-os-limites-da-educacao-1.pdf
Observações
W3 - “Metodologias ativas"
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-03-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
António Manuel Pereira Marques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Planalto Beirão e Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Enquadramento
Na Era da digitalização da sociedade, também na Educação se torna premente a utilização, de forma parcimoniosa, de ferramentas que facilitem aos docentes a implementação de um processo de ensino e aprendizagem motivador, mais individualizado e holístico. Assim, a ferramenta Canva é a ideal para o desenvolvimento de metodologias ativas na sala de aula e a distância, mormente através do trabalho de projecto, tanto na fase de construção como na posterior apresentação., Para além do referido, poderá ser um recurso para fomentar e construir estratégias diversificadas para avaliar a aprendizagem dos alunos de forma contínua, dando enfoque ao processo e não apenas ao produto, facilitando ao docente um feedback efectivo. Sintetizando, o Canva permite envolver os alunos de forma colaborativa (entre eles e eles e o professor), incrementa a regulação das aprendizagens, pois possibilita uma avaliação formativa, permitindo um feedback escrito e o diálogo professor-aluno.
Objetivos
.-Promover mudanças metodológicas em contexto de sala de aula (metodologias ativas); - Promover o Canva como um recurso forte para incrementar/melhorar a comunicação entre o professor e o aluno, através do escrito, envolvendo ativamente os alunos na revisão do seu trabalho; -Capacitar os docentes a utilizar a ferramenta Canva e, assim, todos os seus recursos visuais e de áudio gratuitos; -Promover e fomentar o trabalho colaborativo.
Conteúdos
A utilização do canva para: - criar templates,, - slides, - vídeos; - imagens; - planos de aulas e mapas mentais.
Metodologias
A ação formativa decorrerá online por videoconferência, utilizando a exposição de conteúdos e a realização de atividades práticas, vista à sua implementação em contexto educativo
Avaliação
Frequência obrigatória de 3horas de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora e análise do tratamento estatístico em reunião da secção de formação e monitorização e conselho de diretores deste CFAE.
Bibliografia
Souza, E. (2022). O uso do Canva para promoção de uma avaliação inovadora na Educação Profissional - NOVAS TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO: MÉTODOS E PRÁTICAS 2 https://www.researchgate.net/publication/359706902_O_uso_do_Canva_para_promocao_de_uma_avaliacao_inovadora_na_Educacao_Profissional
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Professores do 1º, 2º e 3º Ciclos, Professores do Ensino Secundário e Professores da Educação Especial a exercer funções nos AE associados do CFAE Planalto Beirão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A educação inclusiva implica responder à heterogeneidade (e.g., alunos, professores), constituindo um fator de enriquecimento e um exercício de cidadania para todos. Nesta lógica de respeito pela diversidade, o paradigma atual centra-se no currículo, pelo que as tomadas de decisão devem ser efetuadas com base em evidências pedagógicas, desafiando os vários agentes envolvidos a refletir sobre as dificuldades no acesso ao mesmo e encontrar estratégias personalizadas para todos acederem aos atuais referenciais curriculares. Consequentemente, esta Ação de Curta Duração (ACD) pretende clarificar três aspetos essenciais na atualidade educativa, designadamente: Quais são os atuais referenciais curriculares? Numa abordagem multinível, que medidas de gestão curricular existem? Como elaborar adaptações curriculares não significativas, considerando os referenciais curriculares em vigor?
Objetivos
• Refletir sobre os referenciais educativos que respondem à diversidade e pluralidade dos alunos, contribuindo para a mudança ao nível dos procedimentos pedagógicos; • Capacitar os docentes para a identificação, implementação e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, assentes na intervenção multinível; • Distinguir as medidas de gestão curricular previstas no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, com as alterações da Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro e a Declaração de Retificação n.º 47/2019, de 3 de outubro; • Capacitar os docentes para a elaboração das adaptações curriculares não significativas, a partir das exigências e desafios concretos de cada grupo de recrutamento.
Conteúdos
Currículo e referenciais curriculares em vigor; • Aprendizagens Essenciais; • Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; • Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; • Medidas de Gestão Curricular; • Procedimentos práticos para a elaboração das Adaptações Curriculares Significativas Não Significativas
Metodologias
Nesta ACD, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Serão privilegiados momentos de reflexão e de discussão em plenário. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
Frequência obrigatória das 3 horas de formação.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadora
Bibliografia
DGE (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 24/01/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A mais recente evolução da Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e da sua materialização em soluções disponíveis para a sociedade em geral, como o ChatGPT, Dall-E e outras ferramentas e plataformas semelhantes, permite-nos afirmar hoje que iremos assistir ao crescimento exponencial das suas aplicações e que muito em breve farão parte do nosso quotidiano pessoal e profissional. A capacidade de trabalhar com IA e ML será uma das competências-chave do século XXI. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IA e o ML não são relevantes apenas para a área de tecnologia, pois as suas aplicações são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer o conteúdo das suas aulas e as suas práticas pedagógicas. Como tem sido frequente no passado, a integração de tecnologias emergentes pode também aumentar o empenho e a motivação dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para estimular o pensamento crítico e discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, por exemplo na forma como os algoritmos podem influenciar as massas ou tratam a privacidade dos dados. É vital que os alunos sejam confrontados com estas questões desde cedo, e os professores podem desempenhar um papel crucial nisso. O estudo da IA e do ML pode servir como um catalisador para desenvolver o pensamento crítico, lógico e analítico dos alunos. Compreender como os algoritmos funcionam e como eles influenciam as decisões será fundamental para a formação de cidadãos mais informados e conscientes.
Objetivos
• Familiarizar os professores com os conceitos e o estado da arte da IA e ML, abordando as mais recentes evoluções e as suas aplicações em ferramentas e plataformas como o ChatGPT, DALL-E, entre outros. • Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA e ML, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando os professores com habilidades práticas para integrar IA e ML nas suas práticas docentes. • Orientar os educadores sobre como fazer a aprendizagem de IA e ML relevante e aplicável ao contexto escolar específico, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos. • Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IA e ML aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares. • Introduzir discussões sobre questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, como preconceitos em algoritmos e privacidade de dados. • Permitir que os professores possam formar os alunos para serem cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IA e ML no mundo moderno e estimular o pensamento crítico, lógico e analítico nos professores e alunos, compreendendo como a IA influencia decisões e a sociedade.
Conteúdos
Sessão Síncrona #1 (3 horas) • Conceitos, evolução e aplicações de IA e ML o Definição e conceitos de IA e ML o Teste de Turing, sistemas periciais e primeiros conceitos de utilização de IA o Distinção entre aprendizagem supervisionada vs não supervisionada o Conceitos e aplicações das diferentes técnicas e algoritmos de IA e ML o Evolução recente da Inteligência Artificial e Machine Learning: redes neuronais, deep learning e LLM o Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar e na sociedade em geral • Discussão/debate com os formandos sobre a utilização da IA e ML o Numa perspetiva do seu impacto na sociedade em geral atual e futura o Numa perspetiva de utilização nas práticas docentes e contexto escolar • Enunciado pedindo a realização de um primeiro trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a caracterização genérica de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando e as suas possíveis aplicações em contexto educativo ou na sociedade Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (3 horas) Sessão Síncrona #2 (3 horas) • Apresentação do primeiro trabalho autónomo por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem Sessão Síncrona #3 (3 horas) • Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML o Programação em Data Science: Python e R o Plataformas e ferramentas de Data Science: H2O, DataRobot, Azure ML, AWS Sagemaker, Azure Cognitive Services, Cortana, Alexa, SIRI, ChatGPT, DALL-E, Claude.AI Sessão Síncrona #4 (3 horas) • Continuação e conclusão da exploração e utilização prática de plataformas de IA e ML • Realização de uma ficha de trabalho por parte dos formandos consistindo em responder a um questionário sobre os conteúdos da formação • Enunciado pedindo a realização de um trabalho final autónomo individual sobre a aplicação em contexto de sala de aula ou na sociedade de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (7 horas) Sessão Síncrona #5 (3 horas) • Apresentação do trabalho final por parte dos formandos • Discussão/debate com os formados sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem.
Metodologias
a) Das sessões síncronas: Apresentação dos conteúdos da ação por parte do formador • Utilização de recursos digitais em formato multimédia por parte do formador para apresentação dos conteúdos • Realização de tarefas por parte dos formandos, baseadas em fichas de trabalho presencial • Apresentação por parte dos formados dos trabalhos realizados na componente não presencial b) Das sessões assíncronas: • Realização de dois trabalhos em formato digital com aplicação prática em contexto letivo
Avaliação
• Avaliação contínua da componente presencial com acompanhamento por parte do formador na participação ativa e realização das tarefas propostas nas fichas de trabalho presencial • Avaliação dos dois trabalhos a realizar na componente não presencial / autónoma da formação • Avaliação do relatório crítico da ação de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-01-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-02-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 17-02-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-02-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-03-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Jorge Ribeiro dos Santos
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A mais recente evolução da Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e da sua materialização em soluções disponíveis para a sociedade em geral, como o ChatGPT, Dall-E e outras ferramentas e plataformas semelhantes, permite-nos afirmar hoje que iremos assistir ao crescimento exponencial das suas aplicações e que muito em breve farão parte do nosso quotidiano pessoal e profissional. A capacidade de trabalhar com IA e ML será uma das competências-chave do século XXI. Ao capacitar professores para conhecer e utilizar soluções existentes e emergentes nestas áreas, assegura-se que estão atualizados e alinhados com as questões e inovações tecnológicas contemporâneas, o que lhes permitirá retirar os mais variados benefícios quer na sua prática docente, quer na formação dos alunos. É importante realçar que a IA e o ML não são relevantes apenas para a área de tecnologia, pois as suas aplicações são multidisciplinares, podendo os professores de diversas disciplinas integrar os conceitos para enriquecer o conteúdo das suas aulas e as suas práticas pedagógicas. Como tem sido frequente no passado, a integração de tecnologias emergentes pode também aumentar o empenho e a motivação dos alunos. Dado o seu crescente potencial de influência no mundo moderno, é igualmente importante estar preparado para estimular o pensamento crítico e discutir questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, por exemplo na forma como os algoritmos podem influenciar as massas ou tratam a privacidade dos dados. É vital que os alunos sejam confrontados com estas questões desde cedo, e os professores podem desempenhar um papel crucial nisso. O estudo da IA e do ML pode servir como um catalisador para desenvolver o pensamento crítico, lógico e analítico dos alunos. Compreender como os algoritmos funcionam e como eles influenciam as decisões será fundamental para a formação de cidadãos mais informados e conscientes.
Objetivos
• Familiarizar os professores com os conceitos e o estado da arte da IA e ML, abordando as mais recentes evoluções e as suas aplicações em ferramentas e plataformas como o ChatGPT, DALL-E, entre outros. • Capacitar os docentes a identificar e utilizar ferramentas e plataformas emergentes em IA e ML, mantendo-se atualizados com inovações tecnológicas contemporâneas, equipando os professores com habilidades práticas para integrar IA e ML nas suas práticas docentes. • Orientar os educadores sobre como fazer a aprendizagem de IA e ML relevante e aplicável ao contexto escolar específico, visando aumentar o empenho e a motivação dos alunos. • Habilitar os docentes a transmitir competências essenciais de IA e ML aos alunos e a realizar a sua aplicação em áreas multidisciplinares. • Introduzir discussões sobre questões éticas e de responsabilidade na utilização da IA e ML, como preconceitos em algoritmos e privacidade de dados. • Permitir que os professores possam formar os alunos para serem cidadãos informados e conscientes, entendendo os impactos e implicações da IA e ML no mundo moderno e estimular o pensamento crítico, lógico e analítico nos professores e alunos, compreendendo como a IA influencia decisões e a sociedade.
Conteúdos
Sessão Síncrona #1 (3 horas) • Conceitos, evolução e aplicações de IA e ML o Definição e conceitos de IA e ML o Teste de Turing, sistemas periciais e primeiros conceitos de utilização de IA o Distinção entre aprendizagem supervisionada vs não supervisionada o Conceitos e aplicações das diferentes técnicas e algoritmos de IA e ML o Evolução recente da Inteligência Artificial e Machine Learning: redes neuronais, deep learning e LLM o Aplicações atuais e futuras da IA e ML em contexto escolar e na sociedade em geral • Discussão/debate com os formandos sobre a utilização da IA e ML o Numa perspetiva do seu impacto na sociedade em geral atual e futura o Numa perspetiva de utilização nas práticas docentes e contexto escolar • Enunciado pedindo a realização de um primeiro trabalho assíncrono e autónomo individual sobre a caracterização genérica de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando e as suas possíveis aplicações em contexto educativo ou na sociedade Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (3 horas) Sessão Síncrona #2 (3 horas) • Apresentação do primeiro trabalho autónomo por parte dos formandos • Discussão/debate com os formandos sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem Sessão Síncrona #3 (3 horas) • Exploração e utilização prática de plataformas e ferramentas de IA e ML o Programação em Data Science: Python e R o Plataformas e ferramentas de Data Science: H2O, DataRobot, Azure ML, AWS Sagemaker, Azure Cognitive Services, Cortana, Alexa, SIRI, ChatGPT, DALL-E, Claude.AI Sessão Síncrona #4 (3 horas) • Continuação e conclusão da exploração e utilização prática de plataformas de IA e ML • Realização de uma ficha de trabalho por parte dos formandos consistindo em responder a um questionário sobre os conteúdos da formação • Enunciado pedindo a realização de um trabalho final autónomo individual sobre a aplicação em contexto de sala de aula ou na sociedade de uma plataforma de IA e/ou ML à escolha do formando Período de Trabalho Assíncrono / Autónomo (7 horas) Sessão Síncrona #5 (3 horas) • Apresentação do trabalho final por parte dos formandos • Discussão/debate com os formados sobre conceitos explorados na formação e como podem e devem ser aplicados no contexto das atividades educativas e de aprendizagem.
Metodologias
a) Das sessões síncronas: Apresentação dos conteúdos da ação por parte do formador • Utilização de recursos digitais em formato multimédia por parte do formador para apresentação dos conteúdos • Realização de tarefas por parte dos formandos, baseadas em fichas de trabalho presencial • Apresentação por parte dos formados dos trabalhos realizados na componente não presencial b) Das sessões assíncronas: • Realização de dois trabalhos em formato digital com aplicação prática em contexto letivo
Avaliação
• Avaliação contínua da componente presencial com acompanhamento por parte do formador na participação ativa e realização das tarefas propostas nas fichas de trabalho presencial • Avaliação dos dois trabalhos a realizar na componente não presencial / autónoma da formação • Avaliação do relatório crítico da ação de formação
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias
Destinatários
Professores do 5.º ano, 7.º ano e 10.º ano do Agrupamento de Escolas de Tondela Tomaz Ribeiro.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AET Tomaz Ribeiro
Enquadramento
Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, as escolas sentiram a necessidade de se (re)organizar e (re)pensar internamente acerca dos processos pedagógicos que privilegiavam, bem como sobre o modus operandi e conceções em torno da tríade ensino, aprendizagem e avaliação. Reforça-se a convicção de que a avaliação, só fará sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser percecionada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Assim, neste contexto de mudança, o AETTR tem feito o seu caminho e construído de forma participada e interventiva os seus documentos estruturantes, no âmbito da avaliação pedagógica. Neste momento urge (re)visitar e (re)centrar as conceções e práticas de avaliação pedagógicas em torno dos eixos estruturantes do referencial de avaliação construído para o AETTR. Esta ACD, visa contribuir para esses propósitos convidando os professores a refletir acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas, alinhando-as com a política de avaliação inscrita nos documentos estruturantes do AETTR. Com a finalidade de se atingir estes pressupostos pretende-se construir um percurso formativo, participativo e dialógico com os professores do 5.º, 7.º e 10.º ano que contribua para um incremento de competências alicerçadas na construção de materiais passíveis de serem aplicados em contexto de sala de aula e no trabalho diário com os alunos, rumo a “uma escola de todos e para todos”.
Objetivos
Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo em torno da análise interpretativa e modus operandi do referencial de avaliação do AETTR. Delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento do referencial de avaliação atendendo às condições concretas do AETTR. Produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento do referencial de avaliação do AETTR. Desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno da política de avaliação definida para o AETTR, visando melhoria contínua da qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. Partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento do referencial de avaliação do AETTR.
Conteúdos
Relações entre o currículo, a pedagogia e a avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento referencial de avaliação do AETTR. Revisitar conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas, alinhadas com os pressupostos pedagógicos inscritos no referencial de avaliação do AETTR.
Metodologias
Apresentação/Reflexão/Partilha/Debate em torno dos conteúdos a abordar/explorar.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2018). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M. I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Org.), Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal. Perspectivas teóricas, Práticas e de Desenvolvimento (pp. 139- 163). Editora CRV. Machado, E. A. (2022). Autoavaliação. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Shute, V. J. (2008). Focus on formative feedback. Review of Educational Research, 78(6), 10-14.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias
Destinatários
Professores do 5.º ano, 7.º ano e 10.º ano do Agrupamento de Escolas de Tondela Tomaz Ribeiro
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AET Tomaz Ribeiro
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, veio desencadear mudanças significativas ao nível da política educativa consubstanciadas na operacionalização do currículo e formas de implementar o processo de ensino – aprendizagem – avaliação pedagógica. A avaliação pedagógica assume uma centralidade inequívoca nas políticas educativas e curriculares concorrendo para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, bem como para a promoção do sucesso escolar de todos os alunos. Nesse sentido as escolas foram convidadas a refletir internamente sobre a temática e a (re)desenhar o seu referencial de avaliação das aprendizagens, percecionando-o como “parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens.” Pretende-se que a comunidade docente consolide estas mudanças e percecione e debata de forma partilhada o referencial de avaliação desenhado para o Agrupamento de Escolas de Tondela Tomaz Ribeiro, bem como aprofunde competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens nomeadamente revisitando conceptualmente conceitos e práticas de avaliação formativa, feedback e participação e processos de recolha de informação.
Objetivos
Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação pedagógica que concorram para a implementação das orientações constantes nos documentos legais; Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo em torno da análise interpretativa e modus operandi do referencial de avaliação do AETTR. Percecionar e diversificar práticas de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula. Promover a troca de experiências e o esclarecimento de dúvidas em torno do referencial de avaliação do AETTR. Implementar práticas de formação interna que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.
Conteúdos
Natureza e fundamentos da avaliação e em particular da avaliação pedagógica; Referencial de avaliação: propósitos, fundamentos e modus de acompanhamento, monitorização e avaliação; Revisitar e inferir em torno de conceitos alocados à avaliação pedagógica, nomeadamente práticas de avaliação formativa e sumativa, feedback (natureza, distribuição e utilização por alunos e professores) e processos de recolha de informação.
Metodologias
Apresentação/Reflexão/Partilha/Debate em torno dos conteúdos a abordar/explorar.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2018). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M. I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Org.), Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal. Perspectivas teóricas, Práticas e de Desenvolvimento (pp. 139- 163). Editora CRV. Shute, V. J. (2008). Focus on formative feedback. Review of Educational Research, 78(6), 10-14.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Pedro Queiroz de Azevedo Erse
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE de Santa Comba Dão
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.
Bibliografia
Monografia Mais Contigo 2021
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Pedro Queiroz de Azevedo Erse
Destinatários
Assistentes Operacionais do AE do Agrupamento de Escolas de Santa Comba Dão
Entidade formadora/Parceria
CFAE e AE de Santa Comba Dão
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.
Metodologias
Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming, discussão em grupo, entre outras.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.
Bibliografia
Monografia Mais Contigo 2021
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Marco António Brás Neves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
A importância que a IA Generativa assume hoje em dia leva a que seja crucial professores e educadores terem um conhecimento básico sobre esta temática.
Objetivos
Compreender a temática da IA-Generativa Saber interpretar os desafios, e oportunidades e preocupações no campo educativa da IA-G Ser capaz de perceber com integrar a IA-Generativa em componentes pedagógicas Saber refletir sobre práticas de ensino, aprendizagem e de avaliação â luz dos impactos da IA-G na Educação
Conteúdos
1) Introdução à IA e à IA-Generativa 2) Modelos de IA-Generativa 3) Desafios no ecossistema da IA-G: inteligência, conhecimento e criatividade 4) A IA-G no campo educativo - desafios e oportunidades e exemplos 5) Discussão e reflexão
Metodologias
Abordagem dinâmica de exploração dos conteúdos com interações múltiplas no sentido do desenvolvimento de um ambiente crítico de discussão relativamente aos desafios colocados pela IA
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de questionário
Bibliografia
Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023 Lino Oliveira e Mário Pinto, “A Inteligência Artificial na Educação – Ameaças e Oportunidades para o processo de ensino-aprendizagem”, Seminário organizado pela Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web (LTSIW) do Departamento de Informática da Escola Superior de Media Artes e Design, Instituto Politécnico do Porto, 18 Abril 2023, relatório de conteúdos disponível em https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/22779/1/LIV_LinoOliveira_2023.pdf Cláudia Meirinhos, “Práticas Educativas de Inteligência Artificial no 1º Ciclo do Ensino Básico”, Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Bragança para obtenção do Grau de Mestre em TIC na Educação e Formação, Instituto Politécnico de Bragança, 2022, disponível em https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/26344/1/Cl%C3%A1udia%20Sofia%20Oliveira%20Macedo%20Meirinhos.pdf Martin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 2022 Chen Qiufan e Kai-Fu Lee, “Inteligência Artificial 2041”, Relógio D’Água, 2023 Neves, Marco, Wayne Holmes, "Inteligência Artificial na Educação": Oportunidades e Preocupações", no livro "Pensamento Computacional, Robótica e Inteligência Artificial" publicado pela Universidade do Maranhão - Brasil EDUFMA.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Rosa Maria Pereira de Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância; Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
Alguns docentes vão assumir pela primeira vez o papel de Avaliadores Externos, pelo que enquanto responsável pela organização, monitorização e apoio aos avaliadores externos, a Diretora do CFAE_PB considerou pertinente a realização desta ação de formação, para que os mesmos, conhecendo e refletindo sobre todo o enquadramento pedagógico e legal e procedimentos inerentes à AEDD, se sintam mais confortáveis, e, cumpram cabalmente as competências inerentes a este novo desafio profissional, reconhecendo, igualmente, a importância da atribuição de uma justa classificação aos avaliados, nas dimensões científico e pedagógica, em função do que lhes foi possível observar nos 180 minutos de aula observada, legalmente estabelecidos.
Objetivos
• Coordenar/apoiar os docentes que vão exercer o papel de Avaliadores Externos; • Conhecer o enquadramento legal da BAE; • Conhecer o enquadramento pedagógico e o enquadramento legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente; • Refletir sobre o papel do Avaliador Externo; • Conhecer/refletir sobre a operacionalização do procedimento de AEDD; • Conhecer os documentos em uso no CFAE a utilizar neste âmbito; • Refletir sobre o processo avaliativo/classificativo - da “observação de aulas” e de avaliação externa da dimensão científica e pedagógica. • Refletir sobre os instrumentos e práticas de registo das observações de aulas • Refletir sobre os parâmetros científicos e pedagógicos, indicadores e níveis de desempenho; • Enquadrar a Avaliação Externa no processo de Avaliação de Desempenho Docente.
Conteúdos
• Enquadramento legal da Bolsa de Avaliadores Externos (BAE) e procedimentos de monitorização e apoio aos avaliadores externos; • Enquadramento pedagógico e legal que suporta a Avaliação de Desempenho Docente; • Operacionalização do processo de AEDD; • Documentação em uso no CFAE-PB; • Da “observação de aulas” à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica/classificação. • Instrumentos de registo das observações de aulas; • Parâmetros científicos e pedagógicos, indicadores e níveis de desempenho; • A Avaliação Externa no processo de Avaliação de Desempenho do Docente.
Metodologias
Apresentação/Reflexão/Partilha/Debate sobre os conteúdos a abordar.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de questionário.
Bibliografia
Despacho Normativo nº24/2012 de 26 outubro (Bolsa de Avaliadores) Decreto Regulamentar nº26/2012 de 21 fevereiro (Regime Jurídico ADD) Despacho nº 13981/2012, de 26 outubro (Parâmetros Nacionais de Avaliação Externa) Alarcão, I., Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica –Uma Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina. Caetano, A (2008) Avaliação de desempenho- O essencial que avaliadores e avaliados precisam de saber. Lisboa. Livros Horizonte De Ketele, J-M. (2010). A avaliação do desenvolvimento profissional dos professores: postura de controlo ou postura de reconhecimento?. In M. P. Alves & E. A. Machado, O Pólo de Excelência (pp ). Porto: Areal Editores. Graça, A., Duarte, A.P., Lagartixa, C., Tching, D., Tomás, I., Almeida, J., Diogo, J., Neves, P., Santos, R. (2011). Avaliação do desempenho docente: Um guia para a ação. Lisboa: Lisboa Editora. Hadji, C. (1994) . Avaliação, Regras do Jogo . Porto: Porto Editora. Mialaret, G. (1991). A formação de professores. Coimbra. Livraria Almedina Perfil Geral de Desempenho Profissional (Dec.- Lei n.º 240/2001, de 30 de agosto) Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP. março 2013. Apresentações da DGAE.
Observações
Ação tem como destinatários docentes dos AE associados deste CFAE que vão ser Avaliadores Externos no ano letivo 2023/2024.
Docentes que vão exercer a função de Avaliadores Externos em 2023/2024
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-01-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares,
Destinatários
Docentes de todos os grupos de recrutamento e ciclos de ensino–prioridade aos docentes do AETTR e, de seguida, aos das outras escolas associadas da rede PNA: AETCF e AE Sta. Comba Dão.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Planalto Beirão, AET Tomaz Ribeiro e Plano Nacional das Artes
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, experimentando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. -Lei n.º 55/2018). A operacionalização dos DAC exige um trabalho de planificação que permita uma verdadeira integração curricular e promova aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia, o espírito crítico, a criatividade... Assim, pretende-se a adoção de práticas pedagógicas capazes de promover uma maior implicação dos alunos nas aprendizagens a realizar, como sendo a metodologia de projeto, (a Metodologia de Trabalho de Projeto está associada a uma visão interdisciplinar e transdisciplinar do saber e adquire sentido na experiência do aluno (Oliveira, 2016); o trabalho prático e experimental; atividades cooperativas de aprendizagem. A dinâmica transdisciplinar e a possibilidade de uso de diferentes linguagens artísticas podem constituir recursos essenciais para a operacionalização dos DAC. Nesta perspetiva, pretende-se criar um espaço de reflexão para capacitar os docentes para o desenvolvimento desta opção curricular prevista na legislação, mobilizando o poder indisciplinador das artes e dos patrimónios, inquietando, desarrumando e pondo em causa a ordem e certezas habituais, criando espaços de liberdade para a construção pessoal e coletiva: lugares e tempos de questionamento e abertura.
Objetivos
Refletir sobre a importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; Operacionalizar /planificar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; Partilhar boas práticas de trabalhos em DAC.
Conteúdos
A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; Princípios para a planificação e concretização de DAC; O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitador dos trabalhos em DAC; Metodologias ativas e aprendizagem cooperativa no trabalho a desenvolver.
Metodologias
Exposição; realização de um trabalho recorrendo ao trabalho colaborativo, por equipas multidisciplinares.
Avaliação
Frequência
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e pela formadora. Tratamento estatístico desses dados e avaliação pela Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores do CFAE-PB.
Bibliografia
COHEN, Ana Cláudia; FRADIQUE, José (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora. COSME, Ariana (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular – Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto Editora.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Luísa Pinto da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos 510, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 510, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 510, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Em convergência com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, foram elaborados os documentos das Aprendizagens Essenciais para todas as disciplinas das componentes de formação sociocultural e científica dos CP e para as disciplinas da componente científica dos CAE. Foram consideradas as especificidades curriculares e organizativas dos CP e dos CAE. As AE são a orientação curricular de base para o planeamento e realização do ensino e da aprendizagem, e avaliação interna e externa das aprendizagens dos alunos. Articulam-se com os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados nos Perfis Profissionais/Referenciais de Competências e Referenciais de Formação das respetivas qualificações do Catálogo Nacional de Qualificações. A planificação e operacionalização das AE requer um trabalho colaborativo de contextualização curricular, apoiado por instrumentos de gestão curricular que contemplem as especificidades destas ofertas educativas e formativas, visando estimular um trabalho de construção curricular a ser contextualizado nas escolas. Pretende-se promover nos docentes o desenvolvimento de competências de intervenção curricular e pedagógica, para o planeamento, operacionalização e avaliação das aprendizagens. Visa, igualmente, uma abordagem pedagógica baseada em projetos interdisciplinares que envolvam as UFCD, no caso dos CP, contribuindo para aprendizagens específicas e transversais mais significativas. Quer-se promover o desenvolvimento de competências que sustentem práticas inovadoras em sala de aula e a aquisição, atualização e aprofundamento de conhecimentos científicos e pedagógico-didáticos dos docentes.
Objetivos
Com a realização deste curso de formação, os formandos deverão ser capazes de: - Aprofundar o quadro concetual de elaboração das AE; - Analisar os documentos das AE no âmbito das respetivas disciplinas; - Integrar as implicações curriculares dos normativos em vigor decorrentes da AFC na análise das AE e na práticapedagógica; - Explorar as potencialidades das AE numa planificação curricular consistente com o PA e com o Perfil Profissional ouReferencial de Competências associado às qualificações que integram o CNQ; - Promover o trabalho colaborativo entre docentes, assegurando a articulação pedagógica entre as diferentescomponentes de formação.
Conteúdos
(25 horas) 5h sessões síncronas + 20h sessões assíncronas/trabalho autónomo Módulo 0 - Apresentação do curso de formação - Apresentação: Enquadramento e objetivos do curso de formação; Plataforma LMS Moodle; Guião Pedagógico do Formando. Módulo 1 - Enquadramento dos CP e dos CAE na AFC: AFC - Princípios subjacentes, implicações e opções curriculares Aprofundamento das potencialidades de flexibilidade curricular e pedagógica no âmbito do D.L. 55/2018, de 6 de julho Referenciais curriculares para os CP/CAE Especificidades curriculares e organizativas dos CP/CAE Dinâmicas de gestão curricular nos Conselhos de Turma promotoras de práticas colaborativas entre os docentes. Módulo 2 - Fundamentação Conceptual e Gestão Curricular das AE - Quadro conceptual da construção das AE Estrutura do documento das AE da disciplina: - Articulação horizontal e vertical da disciplina com as várias componentes de formação - Articulação com o PA e com o Perfil Profissional ou Referencial de Competências associado à qualificação - AEE e práticas de avaliação formativa e sumativa - Medidas universais de suporte à aprendizagem e à inclusão. Módulo 3 - Operacionalização das AE da Disciplina - Gestão Curricular das AE: a operacionalização das AE da disciplina Partilha e discussão de exemplos de práticas bem-sucedidas Módulo 4 - Trabalho Final e Avaliação - Conceção em pares de uma e-atividade de operacionalização das AE de um tema/domínio (na respetiva disciplina) Reflexão crítica individual sobre o trabalho desenvolvido (500 a 600 palavras) Questionário de Avaliação Final do curso .
Metodologias
O curso tem a duração de 25 horas e decorre online na plataforma LMS Moodle. O curso integra sessões síncronas de apresentação das temáticas e respetivos fundamentos e sessões assíncronas de trabalho autónomo. Os formandos acedem à plataforma digital para exploração orientada de recursos de suporte à formação. As sessões síncronas permitirão enquadrar o formando na temática do módulo. O formando deverá assistir a todas as sessões síncronas, desenvolvendo um trabalho autónomo, de responsabilização pelo seu percurso de aprendizagem. Cada módulo possui recursos de suporte à autoaprendizagem: leitura de documentos, pesquisas online, download de ficheiros, visualização de webinars e vídeos. O formando deverá programar o trabalho autónomo para cada módulo, assistir às sessões síncronas, participar nos fóruns e realizar as tarefas propostas. Os formandos irão elaborar, em pares, uma e-atividade de aplicação das AE em contexto escolar, uma reflexão crítica individual e responder ao questionário de Avaliação do Curso.
Avaliação
As tarefas obrigatórias para efeitos de certificação são: Participação ativa nos fóruns de discussão e realização das tarefas propostas (30%); Trabalho final em pares (40%); Reflexão crítica individual (30%). Irá ser usada uma classificação qualitativa e quantitativa, de acordo com a nova redação dada ao n.º 3 do artigo 13.º do RJFCP, obtida pelo formando, segundo a seguinte escala de classificações de 1 a 10 valores, devidamente ponderada: - EXCELENTE: de 9 a 10 valores - MUITO BOM: de 8 a 8,9 valores - BOM: de 6,5 a 7,9 valores - REGULAR: de 5 a 6,4 valores - INSUFICIENTE: de 1 a 4,9 valores
Bibliografia
Jones, Casey Orvalho, Luísa e Nonato, Susana. Ensinar e Aprender por Módulos. Construir a Autonomia e a Flexibilidade Curricular: os desafios da escola e do professor. Palmeirão, Cristina e Alves, José Matias (Coords.) Porto: Universidade Católica Portuguesa, 2017, pp. 143-153. Rodrigues, Sónia Valente. Três modos de organizar sequências de aprendizagem interdisciplinares com base nas Aprendizagens Essenciais.. Encontro Regional Norte do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular, novembro, 2017. Roldão, M.C. Concepção Estratégica de Ensinar e Estratégias de Ensino. Estratégias de Ensino. O saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão, 2009. Roldão, Maria do Céu, Peralta, Helena, Martins, Isabel P. e Orvalho, Luísa. Currículo do ensino secundário. Cursos profissionais e cursos artísticos especializados. Para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. ANQEP, I.P., 2018.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
3 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
4 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
5 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 19:30 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Cristina Marques Ferreira Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e Grupo de recrutamento 360..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Modelo
Preenchimento de um questionário pelos formandos e formadores e análise do tratamento estatístico em reunião da Secção de Formação e Monitorização e Conselho de Diretores deste CFAE
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european- agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack- supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Anabela da Silva Jorge da Costa
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Os novos módulos e o seu racional: o Introdução à Inferência Estatística o Geometria sintética o Matemática e arte o Distâncias inacessíveis o Álgebra de Boole o Modelos de grafos o Matemática financeira e fiscal o Matemática comercial o Matemática laboral o Biomatemática o Criptografia - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
6 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
9 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paulo Sergio Rodrigues Nogueira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Entidade Formadora - Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-09-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-09-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-10-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel Lopes dos Santos Craveiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Entidade Formadora - Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Helena Margarida dos Santos Vasconcelos Gomes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas do Planalto Beirão
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |